quinta-feira, 24 de março de 2011

Advogado diz que David Goldman deixou Sean ver avô antes de morrer


Nota afirma que família brasileira não retornou ligações.
Advogados da família Bianchi negam e dizem que Sean está obeso.

Três dias após a morte do avô materno do menino Sean Goldman, de 10 anos, os advogados de David Goldman, pai biológico da criança, informaram em nota divulgada à imprensa que entraram em contato com a família para marcar uma visita do garoto ao avô, mas não recebeu retorno.
Entretanto, o advogado da avó materna do menino, Carlos Nicodemos, disse ao G1, nesta quinta-feira (24), que a família brasileira de Sean não recebeu qualquer tipo de contato.
"Não procede a informação. Nenhum contato sequer foi facilitado pela família, nem mesmo a visita consular, que é aquela em que a autoridade consular brasileira nos Estados Unidos vai ver condições psicossociais dele, muito menos para os avós verem o Sean", afirmou Nicodemos.
O advogado disse ainda que há 15 meses o máximo permitido à família Bianchi foram dois telefonemas para o menino, com a restrição de serem em inglês e monitorados.
O avô de Sean, Raimundo Bianchi, estava internado com câncer no pulmão há 40 dias no Hospital Copa D’Or, em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro.
De acordo com os advogados do pai de Sean no Brasil e nos Estados Unidos - Ricardo Zamariola Junior e Patricia Apy - logo que foram informados sobre o estado de saúde do avô materno, no dia 23 de fevereiro, eles entraram contato com Jonathan Wolfe, subscritor do pedido de visitação em nome dos avós brasileiros.

Pai queria que encontro fosse fora do Brasil
O objetivo do contato, segundo os advogados, era discutir os termos em que a visita poderia ser realizada, sugerindo contato por telefone ou até mesmo um deslocamento do menor para um país próximo ao Brasil, caso o avô não pudesse viajar aos Estados Unidos.
Ainda de acordo com a defesa de David Goldman, o subscritor não retornou o contato feito para que a visita fosse providenciada. "Ao contrário, dias depois Patricia Apy foi intimidada a responder aos termos de novo pedido judicial de visitação forçada apresentado pelos avós brasileiros nos EUA", diz a nota.

Obesidade e depressão
O advogado Sérgio Tostes, que também defende a família Bianchi na Justiça, afirmou ao G1, na última quarta-feira (23), que recebeu informações de vizinhos de Sean nos Estados Unidos de que o menino estaria com um quadro depressivo e com obesidade mórbida.
Os advogados de David negaram a informação, em nota. "São absolutamente lamentáveis as afirmações atribuídas hoje pela imprensa ao advogado Sérgio Tostes, no sentido de que o menor Sean sofreria de obesidade mórbida e quadro depressivo – essas afirmações não correspondem à realidade e dificultam ainda mais o encontro de um entendimento entre duas famílias cujo relacionamento é já tão desgastado", diz o texto.


6 comentários:

  1. Prezada sra. avó do menino Sean, se a sra. quisesse mesmo ver seu neto e gostasse dele como grita aos 4 ventos , já teria mudado sua atitude. Acredito nas palavras do dr.Ricardo Zamariola porque como bom brasileiro que é não iria gostar de ver um dos nossos sofrer e ficar calado.
    Infelizmente o avô partiu sem ver o neto por intransigência da família brasileira e seus 'bons advogados'. Continuam traumatizando o menino e agora estão querendo que a irmã siga seus passos.
    Como proprietária de um educandário deveria conhecer melhor comoi se evita problemas sérios às crianças.

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  2. A pilantragem desta senhora nao tem limites. Agora vai usar a morte do marido para se vitimizar... que dó...

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  3. Ela só faz confusão e já está cansando esse papel de vítima.
    Vítimas são os netos dessa pessoa totalmente descontrolada.

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  4. Queria que voces fossem avos. Sou avó e morreria sem meus netos.

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  5. Com certeza vai ser avô e bom como é como pai.Não julgue os outros por si mesmo.
    Leia com atenção o caso e veja q a avó só fez mal ao neto com suas mentiras.

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