Heloísa Gonçalves continua foragida e já enterrou três maridos e dois namorados entre 1971 e 1992.
Conhecida como viúva-negra, a advogada gaúcha Heloísa Borba Gonçalves, de 61 anos, foi condenada, na noite desta sexta-feira, no 2º Tribunal do Júri do Rio, a 18 anos de prisão, após julgamento que durou cerca de oito horas.
A advogada é acusada pela morte do coronel Jorge Ribeiro, morto a marretadas, em fevereiro de 1992, numa sala comercial em Copacabana, na zona sul do Rio. O processo correu na 1ª Vara Criminal do Tribunal do Justiça. O Ministério Público, durante a sessão de julgamento, alegou que a advogada queria ficar com os bens da vítima.
O advogado de Heloísa tentou impedir o julgamento com o argumento de que o crime cometido pela cliente foi anterior à vigência da Lei da Cadeira Vazia, que permite a sessão em casos de seguidas faltas do réu. A advogada continua foragida e já enterrou três maridos e dois namorados entre 1971 e 1992.
Zero Hora
Conhecida como viúva-negra, a advogada gaúcha Heloísa Borba Gonçalves, de 61 anos, foi condenada, na noite desta sexta-feira, no 2º Tribunal do Júri do Rio, a 18 anos de prisão, após julgamento que durou cerca de oito horas.
A advogada é acusada pela morte do coronel Jorge Ribeiro, morto a marretadas, em fevereiro de 1992, numa sala comercial em Copacabana, na zona sul do Rio. O processo correu na 1ª Vara Criminal do Tribunal do Justiça. O Ministério Público, durante a sessão de julgamento, alegou que a advogada queria ficar com os bens da vítima.
O advogado de Heloísa tentou impedir o julgamento com o argumento de que o crime cometido pela cliente foi anterior à vigência da Lei da Cadeira Vazia, que permite a sessão em casos de seguidas faltas do réu. A advogada continua foragida e já enterrou três maridos e dois namorados entre 1971 e 1992.
Zero Hora
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