Caso aconteceu em fevereiro deste ano mas só foi divulgado agora
Uma criança de cinco anos foi intimada, no início do mês, a comparecer à delegacia policial de Iaras, no interior de São Paulo, para prestar depoimento sobre uma mordida que ele teria dado em uma professora, em fevereiro deste ano. O caso só foi divulgado agora, após a mãe, que ficou indignada com a intimação de seu filho, repassar as informações à imprensa, de acordo com o responsável pela seccional de Avaré, Jorge Cardoso de Oliveira.
- Ela chegou a comparecer à delegacia no mesmo dia, mas não aguardou a audiência.
De acordo com Jorge Oliveira, um equívoco no preenchimento da intimação, já reconhecido pelo delegado responsável pelo caso, causou todo o transtorno. No momento do preenchimento, no cartório da delegacia de Iaras, foi colocado erroneamente o nome da criança e não o da mãe, segundo o delegado. O objetivo da intimação era o de pedir à mãe da criança a certidão de nascimento do menino, para confirmação da idade.
Além disso, segundo a polícia, a intimação tinha por objetivo orientar a mãe a procurar ajuda na área social da cidade e também para que a ocorrência fosse melhor instruída de forma a ser enviada, depois, ao Conselho tutelar.
O caso começou em 28 de fevereiro quando uma professora tentou apartar uma briga entre duas crianças da escola. Uma delas era o menino intimado, que acabou mordendo a mão e chutando a professora, que registrou um boletim de ocorrência para que a família pudesse tomar providências em relação à criança, segundo informou o delegado.
As informações já foram encaminhadas ao Conselho Tutelar da cidade, que irá verificar se existe a necessidade de ajuda psicológica para o garoto, segundo a polícia. O delegado responsável pelo caso, da delegacia de Iaras, Omar Zedan Vieira, compareceu ao fórum do município para encaminhar um documento corrigido ao Ministério Público, contou a polícia.
R7
Uma criança de cinco anos foi intimada, no início do mês, a comparecer à delegacia policial de Iaras, no interior de São Paulo, para prestar depoimento sobre uma mordida que ele teria dado em uma professora, em fevereiro deste ano. O caso só foi divulgado agora, após a mãe, que ficou indignada com a intimação de seu filho, repassar as informações à imprensa, de acordo com o responsável pela seccional de Avaré, Jorge Cardoso de Oliveira.
- Ela chegou a comparecer à delegacia no mesmo dia, mas não aguardou a audiência.
De acordo com Jorge Oliveira, um equívoco no preenchimento da intimação, já reconhecido pelo delegado responsável pelo caso, causou todo o transtorno. No momento do preenchimento, no cartório da delegacia de Iaras, foi colocado erroneamente o nome da criança e não o da mãe, segundo o delegado. O objetivo da intimação era o de pedir à mãe da criança a certidão de nascimento do menino, para confirmação da idade.
Além disso, segundo a polícia, a intimação tinha por objetivo orientar a mãe a procurar ajuda na área social da cidade e também para que a ocorrência fosse melhor instruída de forma a ser enviada, depois, ao Conselho tutelar.
O caso começou em 28 de fevereiro quando uma professora tentou apartar uma briga entre duas crianças da escola. Uma delas era o menino intimado, que acabou mordendo a mão e chutando a professora, que registrou um boletim de ocorrência para que a família pudesse tomar providências em relação à criança, segundo informou o delegado.
As informações já foram encaminhadas ao Conselho Tutelar da cidade, que irá verificar se existe a necessidade de ajuda psicológica para o garoto, segundo a polícia. O delegado responsável pelo caso, da delegacia de Iaras, Omar Zedan Vieira, compareceu ao fórum do município para encaminhar um documento corrigido ao Ministério Público, contou a polícia.
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