BELO HORIZONTE - A Corte Superior do Tribunal de Justiça de Minas Gerais afastou liminarmente, na quarta-feira, a juíza Maria José Starling, suspeita de intermediar uma negociação de venda de habeas corpus para a liberação do ex-goleiro do Flamengo Bruno Fernandes. O plano teria sido desfeito quando pessoas ligadas a Bruno perceberam que não havia garantia de sucesso. O atleta está preso desde o ano passado na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem (MG), acusado de envolvimento no desaparecimento e na morte da ex-namorada Eliza Samudio.
Por 23 votos a dois, a magistrada foi afastada por causa de um processo contra ela que já havia sido arquivado pela Corregedoria do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, mas que foi reapresentado recentemente pelo deputado estadual Durval Angelo (PT). O parlamentar atribui o afastamento não ao processo em si, mas a outros fatos relacionados à postura da juíza. Maria José foi oficialmente afastada por ter dado entrevistas criticando decisões do desembargador Fernando Starling. No entanto, escutas telefônicas feitas com autorização da Justiça flagraram a relação de intimidade da magistrada com Ingrid Calheiros, noiva de Bruno.
No último mês, Ingrid veio a público denunciar que um advogado contratado pela juíza teria cobrado R$ 1,5 milhão para garantir a liberação do ex-atleta. Um contrato de prestação de serviço teria sido assinado para concluir o negócio, mas teria sido cancelado quando o advogado resolveu cobrar o dinheiro antes da libertação do ex-goleiro.
O Ministério Público determinou a investigação do episódio e confirmou a relação de proximidade entre Ingrid e a juíza. Por meio de seu advogado, Maria José sempre negou ligação com Ingrid. No entanto, na gravação de um telefonema da juíza para a noiva de Bruno, a magistrada sugere que Ingrid contrate o advogado de sua confiança, dá outros conselhos e pede uma camisa do ex-goleiro.
Embora fosse juíza da comarca de Esmeraldas e não de Contagem, onde corre o processo contra Bruno, a juíza era suspeita de agir para obter habeas corpus para ele. Além de ser afastada, responderá a processo criminal, aberto a pedido da Corte Superior do TJ. O GLOBO telefonou para Maria José, mas ela não atendeu as ligações.
Extra Online
Por 23 votos a dois, a magistrada foi afastada por causa de um processo contra ela que já havia sido arquivado pela Corregedoria do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, mas que foi reapresentado recentemente pelo deputado estadual Durval Angelo (PT). O parlamentar atribui o afastamento não ao processo em si, mas a outros fatos relacionados à postura da juíza. Maria José foi oficialmente afastada por ter dado entrevistas criticando decisões do desembargador Fernando Starling. No entanto, escutas telefônicas feitas com autorização da Justiça flagraram a relação de intimidade da magistrada com Ingrid Calheiros, noiva de Bruno.
No último mês, Ingrid veio a público denunciar que um advogado contratado pela juíza teria cobrado R$ 1,5 milhão para garantir a liberação do ex-atleta. Um contrato de prestação de serviço teria sido assinado para concluir o negócio, mas teria sido cancelado quando o advogado resolveu cobrar o dinheiro antes da libertação do ex-goleiro.
O Ministério Público determinou a investigação do episódio e confirmou a relação de proximidade entre Ingrid e a juíza. Por meio de seu advogado, Maria José sempre negou ligação com Ingrid. No entanto, na gravação de um telefonema da juíza para a noiva de Bruno, a magistrada sugere que Ingrid contrate o advogado de sua confiança, dá outros conselhos e pede uma camisa do ex-goleiro.
Embora fosse juíza da comarca de Esmeraldas e não de Contagem, onde corre o processo contra Bruno, a juíza era suspeita de agir para obter habeas corpus para ele. Além de ser afastada, responderá a processo criminal, aberto a pedido da Corte Superior do TJ. O GLOBO telefonou para Maria José, mas ela não atendeu as ligações.
Extra Online
Quando viram que não ia dar certo desistiram...mas concordaram.
ResponderExcluirAgora denunciam, palhaçada, mutretagem dessa turma.
As noivas dele estão metidas em todos os golpes e quantas são afnal?
Desespero da defesa, mas ele vai contuinuar bem guardadinho.
Tanta mentira para tirar esse cara da cadeia.
ResponderExcluirPrimeiro foi a loura que estava grávida.
QUERO SABER COMO ANDA O CASO DO BEBE ABANDONADO EM 29/07/2009 EM CONTAGEM MINAS , O PROTOCOLO DA DENUNCIA É 118881209D NO 181 DE SAO PAULO
ResponderExcluirOI POR FAVOR QUEM LER ESTE MEU COMENTARIO ACREDITE , EU DENUNCIEI A MULHER NO 181 DE SAO PAULO O PROT. É 118881209D JA FAZ 3 ANOS E ATÉ AGORA NADA , ESTA CRIANÇA JA FOI ADOTADA E MAE NAO TEVE NEM UMA PUNIÇAO, FUI NA QUINTA DELEGACIA EM CONTAGEM FALEI COM O DR JOAO DA SILVA LISBOA E AGORA PASSEI O CASO PARA O MINISTERIO PULBLICO EU VOU ATE O FIM PORQUE EU ERA AMANTE DELA E ELA QUERIA DAR O GOLPE DA BARRIGA EM MIM
ResponderExcluirESTE MEU COMENTARIO É DO BEBE ABANDONADO NA LIXEIRA EM 29/07/2009 EM CONTAGEM MINAS . EU FIZ DENUNCIA NO SITE VOTEBRASIL TAMBEM ,TODOS AS DENUNCIA ANONIMA FEITA DO CASO DO BEBE DA LIXEIRA É CORRETA O NUMERO DA DENUNCIA EM SAO PAULO É 118881209D NO 181 . POIS A MULHER MORA NO ESTADO DE SAO PAULO
ResponderExcluira mae que abandonou o bebe na lixeira em 29/07/2009 em contagem mora em aguas de lindoia sp
ResponderExcluira denuncia da mae do bebe da lixeira no 181 de sao paulo 118881209D
ResponderExcluirdr joao da silva lisboa eu quero o dna da mulher que abandonou o bebe em jlho 2009 em contagem
ResponderExcluirdenuncia do bebe abandonado esta no 181 de sao paulo o prot é 118881209d
ResponderExcluirbebe prematuro de 7 meses abandonado em 29/07/2009 em contagem.a mulher mora em aguas de lindoia
ResponderExcluireu fiz denuncia do caso bebe de lixeira julho 2009 no site votebrasil
ResponderExcluira mae antes de tirar o bebe numa clinica ,mandou uma mensagem para mim, pois tenho ligaçao com ela...
ResponderExcluirpolicia de contagem vamos trabalhar no caso bebe da lixeira de julho 2009
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