A mãe da criança diz que teve uma relação íntima com Lugo durante a campanha eleitoral do atual presidente do Paraguai. No ano passado ele reconheceu a paternidade de um menino de três anos
Fontes judiciais paraguaias informaram nesta terça-feira que deu negativo o resultado do segundo dos três exames de DNA realizados pelo presidente do país, o ex-bispo Fernando Lugo, para determinar se é ou não o pai de um menino de três anos.
"É uma situação muito adversa como mulher e mãe, mas não perco a esperança, que é o que me motiva a seguir adiante. Vou esperar o terceiro resultado", afirmou a mãe da criança, Hortênsia Morán, que atribui a paternidade ao chefe de Estado.
Hortênsia acrescentou que ainda tem "muita fé", mesmo depois de os resultados da primeira prova, divulgadas no dia 1º de setembro pela juíza da Infância e Adolescência, Ana Obelar, também descartarem a paternidade de Lugo.
Por sua vez, o advogado do presidente paraguaio, Marcos Fariña, disse que o resultado apresentado pelo segundo laboratório já era esperado, ou seja, "negativo, excludente e coincidente (com a primeira análise)". Fariña acrescentou que esperam por igual resultado no terceiro exame, que ficará pronto no dia 24 de setembro. Lugo realizou o primeiro teste de DNA em 24 de agosto, depois de vários incidentes judiciais e do arquivamento do processo anterior, reivindicado pela mesma mulher em maio.
Hortênsia, de 40 anos, é diretora de uma creche social e diz que teve uma relação íntima com Lugo durante a campanha eleitoral do atual presidente, na época em que integrava um dos grupos de esquerda que apoiou a candidatura do ex-bispo.
Outra mulher, Benigna Leguizamón, de 27 anos, também assegura que o chefe de Estado é o pai biológico de seu filho, que já tem oito anos. Nas últimas semanas, Benigna ameaçou reativar a denúncia, da qual desistiu em dezembro de 2009 após um acordo extrajudicial.
Benigna mora em Ciudad del Este, a 330 quilômetros de Assunção, e disse que teve relações com Lugo na época em que fazia trabalhos de limpeza no Bispado de São Pedro, a região mais pobre do país, onde o governante foi líder religioso durante mais de uma década. Segundo ela, da relação nasceu um menino em 9 de setembro de 2002.
Os escândalos de paternidade atingiram Lugo em abril de 2009, coincidindo com o primeiro aniversário de sua vitória na eleição que pôs fim a uma hegemonia de 61 anos do Partido Colorado (conservador) no poder. O primeiro dos casos foi o de Viviana Carrillo, de 25 anos e mãe de Guillermo Armindo, de três anos. Em abril do ano passado, Lugo reconheceu publicamente o menino como filho seu.
Fontes judiciais paraguaias informaram nesta terça-feira que deu negativo o resultado do segundo dos três exames de DNA realizados pelo presidente do país, o ex-bispo Fernando Lugo, para determinar se é ou não o pai de um menino de três anos.
"É uma situação muito adversa como mulher e mãe, mas não perco a esperança, que é o que me motiva a seguir adiante. Vou esperar o terceiro resultado", afirmou a mãe da criança, Hortênsia Morán, que atribui a paternidade ao chefe de Estado.
Hortênsia acrescentou que ainda tem "muita fé", mesmo depois de os resultados da primeira prova, divulgadas no dia 1º de setembro pela juíza da Infância e Adolescência, Ana Obelar, também descartarem a paternidade de Lugo.
Por sua vez, o advogado do presidente paraguaio, Marcos Fariña, disse que o resultado apresentado pelo segundo laboratório já era esperado, ou seja, "negativo, excludente e coincidente (com a primeira análise)". Fariña acrescentou que esperam por igual resultado no terceiro exame, que ficará pronto no dia 24 de setembro. Lugo realizou o primeiro teste de DNA em 24 de agosto, depois de vários incidentes judiciais e do arquivamento do processo anterior, reivindicado pela mesma mulher em maio.
Hortênsia, de 40 anos, é diretora de uma creche social e diz que teve uma relação íntima com Lugo durante a campanha eleitoral do atual presidente, na época em que integrava um dos grupos de esquerda que apoiou a candidatura do ex-bispo.
Outra mulher, Benigna Leguizamón, de 27 anos, também assegura que o chefe de Estado é o pai biológico de seu filho, que já tem oito anos. Nas últimas semanas, Benigna ameaçou reativar a denúncia, da qual desistiu em dezembro de 2009 após um acordo extrajudicial.
Benigna mora em Ciudad del Este, a 330 quilômetros de Assunção, e disse que teve relações com Lugo na época em que fazia trabalhos de limpeza no Bispado de São Pedro, a região mais pobre do país, onde o governante foi líder religioso durante mais de uma década. Segundo ela, da relação nasceu um menino em 9 de setembro de 2002.
Os escândalos de paternidade atingiram Lugo em abril de 2009, coincidindo com o primeiro aniversário de sua vitória na eleição que pôs fim a uma hegemonia de 61 anos do Partido Colorado (conservador) no poder. O primeiro dos casos foi o de Viviana Carrillo, de 25 anos e mãe de Guillermo Armindo, de três anos. Em abril do ano passado, Lugo reconheceu publicamente o menino como filho seu.
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