Em cinco anos da Lei Maria da Penha, disque 180 registra quase 2 milhões de atendimentos
Em cinco anos da Lei Maria da Penha, que endureceu os crimes de violência contra a mulher, o disque 180 – central de atendimento para este tipo de agressão – registrou quase 2 milhões de ligações.
Desse total, 237.271 foram relatos de violência: 141.838 de violência física; 62.326 de violência psicológica; 23.456 de violência moral; 3.780 de violência patrimonial; 4.686 de violência sexual; 1021 de cárcere privado; e 164 de tráfico de mulheres.
O levantamento da Secretaria de Políticas para as Mulheres, divulgado nesta sexta-feira (5), mostra ainda que não são apenas as mulheres que sofrem com as agressões: em 65% dos atendimentos telefônicas os filhos presenciaram a violência, e em 20% dos casos também foram agredidos.
Também é possível traçar um perfil da vítima de violência doméstica: 46% são pardas (46%), 64% têm entre 20 e 40 anos, 46% cursaram parte ou todo o ensino fundamental, 40% convivem com o agressor há mais de dez anos e 87% são as autoras das denúncias.
O Estado de São Paulo lidera o número de atendimentos à central 180. De janeiro a junho deste ano, foram 44.499 atendimentos no Estado, seguido pela Bahia com 32.044. Em terceiro lugar está o Estado de Minas Gerais, com 23.430 dos registros.
Outro dado importante é que a violência contra a mulher parte, na maioria dos casos, do marido da vítima (72% das denúncias). O levantamento foi feito a partir dos atendimentos realizados em 2011, entre os meses de janeiro e junho.
Em cinco anos da Lei Maria da Penha, que endureceu os crimes de violência contra a mulher, o disque 180 – central de atendimento para este tipo de agressão – registrou quase 2 milhões de ligações.
Desse total, 237.271 foram relatos de violência: 141.838 de violência física; 62.326 de violência psicológica; 23.456 de violência moral; 3.780 de violência patrimonial; 4.686 de violência sexual; 1021 de cárcere privado; e 164 de tráfico de mulheres.
O levantamento da Secretaria de Políticas para as Mulheres, divulgado nesta sexta-feira (5), mostra ainda que não são apenas as mulheres que sofrem com as agressões: em 65% dos atendimentos telefônicas os filhos presenciaram a violência, e em 20% dos casos também foram agredidos.
Também é possível traçar um perfil da vítima de violência doméstica: 46% são pardas (46%), 64% têm entre 20 e 40 anos, 46% cursaram parte ou todo o ensino fundamental, 40% convivem com o agressor há mais de dez anos e 87% são as autoras das denúncias.
O Estado de São Paulo lidera o número de atendimentos à central 180. De janeiro a junho deste ano, foram 44.499 atendimentos no Estado, seguido pela Bahia com 32.044. Em terceiro lugar está o Estado de Minas Gerais, com 23.430 dos registros.
Outro dado importante é que a violência contra a mulher parte, na maioria dos casos, do marido da vítima (72% das denúncias). O levantamento foi feito a partir dos atendimentos realizados em 2011, entre os meses de janeiro e junho.
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