SÃO PAULO - A Justiça brasileira decidiu que Claudia Dias Boutros, de 31 anos, mãe da menina Gabriela, de 6 anos, deverá ficar com a guarda definitiva da filha. A criança foi levada pelo pai, o comerciante libanês Pedro Boutros Boutros, para o Líbano, há cerca de 8 meses, e desde então a mãe não vê mais a criança. Com a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, Gabriela será resgatada e deverá voltar para o Brasil. a mãe disse que a criança está doente e pensa que ela morreu.
- Agora vamos proceder a busca e apreensão da criança para que ela seja entregue à mãe - diz o advogado de Claudia, José Beraldo.
O comerciante e a filha dele estão no Líbano desde o dia 18 de março, segundo a Interpol, a polícia internacional. A mãe não vê a filha desde o dia 12 de março. Gabriela havia passado o fim de semana com Pedro que não vive com Claudia e nunca mais apareceu.
Segundo a Interpol, Pedro e Gabriela deixaram o Brasil por Foz do Iguaçu. O passaporte da menina ficou com a mãe. Pai e filha cruzaram o Paraguai e seguiram até a Venezuela, de onde embarcaram para o Lííbano. Ainda de acordo com a polícia internacional, Pedro esteve ainda mais três vezes no Brasil após viajar com Gabriela para o Líbano.
- Ele foi e voltou várias vezes. E ninguém nos comunicou - diz Beraldo.
O casal, segundo a polícia, está separado desde janeiro de 2008. Após registrar diversos boletins de ocorrência sobre o desaparecimento, a mãe procurou o 34º DP, dizendo que havia sido orientada pelo ex-marido a não dar queixa da filha.
No último contato que ela teve com o comerciante, pai e filha estariam em uma chácara na cidade de Piracicaba, a 168 km de São Paulo. Depois, o libanês - que alegou problemas mecânicos no carro para não entregar a filha, na ocasião - teria ficado incomunicável.
A mãe de Gabriela disse que os contatos seguintes com o ex-marido foram feitos somente por e-mail.
- Depois disso eu nunca mais tive contato. Ele mandou e-mails dizendo que eu nunca mais iria ver a criança - disse Claudia.
- Agora vamos proceder a busca e apreensão da criança para que ela seja entregue à mãe - diz o advogado de Claudia, José Beraldo.
O comerciante e a filha dele estão no Líbano desde o dia 18 de março, segundo a Interpol, a polícia internacional. A mãe não vê a filha desde o dia 12 de março. Gabriela havia passado o fim de semana com Pedro que não vive com Claudia e nunca mais apareceu.
Segundo a Interpol, Pedro e Gabriela deixaram o Brasil por Foz do Iguaçu. O passaporte da menina ficou com a mãe. Pai e filha cruzaram o Paraguai e seguiram até a Venezuela, de onde embarcaram para o Lííbano. Ainda de acordo com a polícia internacional, Pedro esteve ainda mais três vezes no Brasil após viajar com Gabriela para o Líbano.
- Ele foi e voltou várias vezes. E ninguém nos comunicou - diz Beraldo.
O casal, segundo a polícia, está separado desde janeiro de 2008. Após registrar diversos boletins de ocorrência sobre o desaparecimento, a mãe procurou o 34º DP, dizendo que havia sido orientada pelo ex-marido a não dar queixa da filha.
No último contato que ela teve com o comerciante, pai e filha estariam em uma chácara na cidade de Piracicaba, a 168 km de São Paulo. Depois, o libanês - que alegou problemas mecânicos no carro para não entregar a filha, na ocasião - teria ficado incomunicável.
A mãe de Gabriela disse que os contatos seguintes com o ex-marido foram feitos somente por e-mail.
- Depois disso eu nunca mais tive contato. Ele mandou e-mails dizendo que eu nunca mais iria ver a criança - disse Claudia.
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