SÃO PAULO - A Polícia de Taboão da Serra, na Grande São Paulo, que investiga a morte do menino Miguel Cestari Ricci, de 9 anos, baleado dentro da sala de aula de uma escola particular, já sabe que o uniforme usado pela criança suspeita de ter dado o tiro, no dia do crime, foi lavado. A perícia vai analisar a roupa do estudante usada no dia do crime para encontrar vestígios de pólvora. Além disso, a arma do crime até agora não apareceu e os policiais acreditam que ela tenha sido descartada. Os pais e o suspeito já foram ouvidos e negaram ter um revólver em casa. O tiro saiu de uma arma calibre 38.
- Uma aluna, que é testemunha, disse ter visto o suspeito guardando a arma na mochila e saindo correndo da sala após o crime. Dois colegas de classe viram quando ele e Miguel entraram na sala após atividade no pátio. O fato de os pais terem lavado o uniforme também causou estranheza - diz o Pedro Arnaldo Forli, do Setor de Homicídios da Delegacia Seccional de Taboão da Serra.
Até agora, também não ficou explicado como o aluno saiu da escola com o revólver sem ser barrado, se a garota disse ter visto o colega guardar a arma na mochila.
- A investigação continua para elucidar esses pontos. Temos convicção de que ele atirou e está mentindo. Não temos provas e os pais dele não colaboram - acrescentou Forli.
Além de esclarecer o homicídio, a polícia quer fazer um levantamento sobre a vida da família do suspeito. A polícia vai nesta segunda-feira à Vara da Infância e Juventude de Embu pedir ajuda para que seja feito um levantamento psicossocial por psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais. A polícia quer saber se o menino atirou acidentalmente no colega de sala da Escola Adventista de Embu.
O delegado, disse que a criança e os pais já foram ouvidos. Segundo ele, durante o depoimento, os policiais detectaram que pais e filho teriam problemas de relacionamento. O menino é extremamente tímido e de acordo com a polícia mentiu quando perguntado sobre situações cotidianas da escola.
- Há duas coisas a serem esclarecidas. A primeira é o homicídio. Queremos saber em que circunstâncias a vítima foi morta, se o tiro foi acidental. A outra é levantar a vida dessa família. Notamos durante o depoimento que há problemas de relacionamento. São pais extremamente frios com a criança, que é tímida e mentiu quando foi perguntada sobre situações da escola. Mas como não somos especialistas, vamos pedir a ajuda de técnicos da Vara de Infância e Juventude. Isso independe do homicídio. Mas se ficar comprovado que os pais são negligentes com o filho, eles podem ser responsabilizados - diz o delegado.
- Uma aluna, que é testemunha, disse ter visto o suspeito guardando a arma na mochila e saindo correndo da sala após o crime. Dois colegas de classe viram quando ele e Miguel entraram na sala após atividade no pátio. O fato de os pais terem lavado o uniforme também causou estranheza - diz o Pedro Arnaldo Forli, do Setor de Homicídios da Delegacia Seccional de Taboão da Serra.
Até agora, também não ficou explicado como o aluno saiu da escola com o revólver sem ser barrado, se a garota disse ter visto o colega guardar a arma na mochila.
- A investigação continua para elucidar esses pontos. Temos convicção de que ele atirou e está mentindo. Não temos provas e os pais dele não colaboram - acrescentou Forli.
Além de esclarecer o homicídio, a polícia quer fazer um levantamento sobre a vida da família do suspeito. A polícia vai nesta segunda-feira à Vara da Infância e Juventude de Embu pedir ajuda para que seja feito um levantamento psicossocial por psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais. A polícia quer saber se o menino atirou acidentalmente no colega de sala da Escola Adventista de Embu.
O delegado, disse que a criança e os pais já foram ouvidos. Segundo ele, durante o depoimento, os policiais detectaram que pais e filho teriam problemas de relacionamento. O menino é extremamente tímido e de acordo com a polícia mentiu quando perguntado sobre situações cotidianas da escola.
- Há duas coisas a serem esclarecidas. A primeira é o homicídio. Queremos saber em que circunstâncias a vítima foi morta, se o tiro foi acidental. A outra é levantar a vida dessa família. Notamos durante o depoimento que há problemas de relacionamento. São pais extremamente frios com a criança, que é tímida e mentiu quando foi perguntada sobre situações da escola. Mas como não somos especialistas, vamos pedir a ajuda de técnicos da Vara de Infância e Juventude. Isso independe do homicídio. Mas se ficar comprovado que os pais são negligentes com o filho, eles podem ser responsabilizados - diz o delegado.
João Sorima Neto
Quando será o dia que vão falar a verdade sobre esse caso?
ResponderExcluirEstão escondendo alguém e todos mentindo combinados.
O melhor é fechar esse colégio para começar.