A Marcha da Liberdade que ocorre na avenida Paulista, na região central de São Paulo, já reúne cerca de 2.000 manifestantes no início da noite deste sábado.
Segundo os organizadores, a marcha é um movimento pela liberdade de organização e expressão e contra a repressão e a violência policial.
A marcha também é usada para comemorar a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que autorizou nesta semana manifestações favoráveis à maconha.
Com a decisão, o STF liberou a realização da Marcha da Maconha, que será realizada em São Paulo no dia 2 de julho.
Outros ativistas também integram a marcha deste sábado, como os que são contra o uso indiscriminado de armas não letais, os favoráveis aos direitos de gays, ao passe livre para estudantes e até solidários aos bombeiros presos no Rio.
Também engrossam a marcha grupos de ciclistas, que já fizeram protesto na segunda-feira (13) após a morte do empresário Antonio Bertolucci, atropelado por um ônibus.
Os manifestantes se reuniram no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo) e começaram a marcha no sentido rua da Consolação, retornaram à Paulista e seguem até a região do Paraíso.
Por volta das 18h, eles ocupavam três faixas da Paulista na altura da avenida Brigadeiro Luís Antonio. De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), no horário havia 1,9 km de lentidão na Paulista, no sentido Paraíso.
A Polícia Militar emprega 160 policiais na segurança da manifestação, sendo 30 em motocicletas. A estimativa de 2.000 pessoas foi feita com base em observações em solo, mas também serão analisadas imagens aéreas para confirmar o número.
Folha OnLine
Segundo os organizadores, a marcha é um movimento pela liberdade de organização e expressão e contra a repressão e a violência policial.
A marcha também é usada para comemorar a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que autorizou nesta semana manifestações favoráveis à maconha.
Com a decisão, o STF liberou a realização da Marcha da Maconha, que será realizada em São Paulo no dia 2 de julho.
Outros ativistas também integram a marcha deste sábado, como os que são contra o uso indiscriminado de armas não letais, os favoráveis aos direitos de gays, ao passe livre para estudantes e até solidários aos bombeiros presos no Rio.
Também engrossam a marcha grupos de ciclistas, que já fizeram protesto na segunda-feira (13) após a morte do empresário Antonio Bertolucci, atropelado por um ônibus.
Os manifestantes se reuniram no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo) e começaram a marcha no sentido rua da Consolação, retornaram à Paulista e seguem até a região do Paraíso.
Por volta das 18h, eles ocupavam três faixas da Paulista na altura da avenida Brigadeiro Luís Antonio. De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), no horário havia 1,9 km de lentidão na Paulista, no sentido Paraíso.
A Polícia Militar emprega 160 policiais na segurança da manifestação, sendo 30 em motocicletas. A estimativa de 2.000 pessoas foi feita com base em observações em solo, mas também serão analisadas imagens aéreas para confirmar o número.
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