quarta-feira, 20 de julho de 2011

Perícia e laudo psicológico da menina decidirão se babá continuará presa



A Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), responsável pela investigação do caso da babá Leila Vanelli Ferreira — acusada de torturar uma menina de 2 anos, filha de um juiz —, analisa outras imagens, cedidas pelos pais da criança, para decidir se pedirá a prisão preventiva da babá. As imagens, que não foram levadas à Justiça na decretação da prisão temporária de Leila, podem ser usadas para mantê-la presa. O delegado Fábio Corsino também espera o laudo dos psicólogos que avaliam a menina.

— Tendo a análise das imagens e o laudo, se elas também apontarem tortura, e eu julgar que a investigação está concluída, pedirei a prisão preventiva — explica o delegado.

O advogado de Leila, Norbert Maximiliam, entrará com o pedido de revogação da prisão da babá apenas amanhã, uma semana depois de a principal testemunha — uma empregada que afirma ter visto a criança sendo agredida por Leila — ter sido ouvida oficialmente pela DCAV.

— O juiz entendeu que ela deveria ser presa para não atrapalhar as investigações, mas a principal testemunha já foi ouvida, então ela deve ser solta imediatamente — justifica ele.

Procurado para comentar o conteúdo das imagens que a Polícia Civil está analisando agora, o pai da menina de 2 anos não quis falar com o EXTRA.

Extra Online

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