SÃO PAULO - O carro do analista de sistemas Eugênio Bozola, de 52 anos, assassinado na Rua Oscar Freire, em São Paulo, foi encontrado na madrugada deste domingo, na Vila Aurea Gimenes, em Sertãozinho, a 334 km de São Paulo. O veículo será vistoriado pela Polícia Civil. O crime aconteceu na madrugada da terça-feira. O suspeito, Lucas Cintra Zanetti Rossetti, de 21 anos, continua foragido. As informações são do site da EPTV.
O veículo do analista, um Honda Civic, não foi encontrado na garagem da casa dele no dia do crime. No entanto, o carro passou no pedágio de São Simão, na região de Ribeirão Preto, às 5h30m.
O assassinato é investigado como latrocínio (roubo seguido de morte). Os corpos de Eugênio e do modelo Murilo Rezende da Silva, de 21 anos, foram encontrados por uma diarista.
As investigações chegaram ao suspeito por meio de imagens de uma pizzaria onde ele e as vítimas jantaram na noite anterior ao assassinato. Rosseti é de Igarapava e não tem antecedentes criminais. No entanto, há uma determinação judicial que o proíbe de chegar perto da ex-namorada, por causa de ameaças que fez contra ela.
Segundo a polícia, foi convidado a passar uma temporada em São Paulo. O crime teria acontecido no último dia da visita, e seria motivado por homofobia. Entre as mensagens no Twitter do suspeito estão:
"Eu não sou gay. Eu sou um espião.hahahahaha"
"Estou infiltrado no muno gay"
"Acordei com vontade de cometer um crime. O de pena mais longa"
"To com vontade de agredir alguém. Candidatos?"
"Twitter é coisa de gay"
O Globo
O veículo do analista, um Honda Civic, não foi encontrado na garagem da casa dele no dia do crime. No entanto, o carro passou no pedágio de São Simão, na região de Ribeirão Preto, às 5h30m.
O assassinato é investigado como latrocínio (roubo seguido de morte). Os corpos de Eugênio e do modelo Murilo Rezende da Silva, de 21 anos, foram encontrados por uma diarista.
As investigações chegaram ao suspeito por meio de imagens de uma pizzaria onde ele e as vítimas jantaram na noite anterior ao assassinato. Rosseti é de Igarapava e não tem antecedentes criminais. No entanto, há uma determinação judicial que o proíbe de chegar perto da ex-namorada, por causa de ameaças que fez contra ela.
Segundo a polícia, foi convidado a passar uma temporada em São Paulo. O crime teria acontecido no último dia da visita, e seria motivado por homofobia. Entre as mensagens no Twitter do suspeito estão:
"Eu não sou gay. Eu sou um espião.hahahahaha"
"Estou infiltrado no muno gay"
"Acordei com vontade de cometer um crime. O de pena mais longa"
"To com vontade de agredir alguém. Candidatos?"
"Twitter é coisa de gay"
O Globo
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