Os advogados de defesa do goleiro Bruno Fernandes estiveram nesta terça-feira no gabinete do juiz Marco José Mattos Couto, da 1ª Vara Criminal do Rio, para apresentar "novos documentos" e pedir novamente a revogação da prisão preventiva do jogador e de seu amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão.
O juiz é responsável pelo processo no qual Bruno e Macarrão foram denunciados por agressão e sequestro de Eliza Samudio, crimes supostamente cometidos ainda em outubro de 2009, quando ela estava grávida do bebê que seria filho do jogador.
Bruno, segundo Eliza acusou à época na delegacia de atendimento à mulher, cometeu a agressão junto com Macarrão porque rejeitava a paternidade da criança.
O goleiro negou e disse ter sido vítima de extorsão.
Devido à acusação de Eliza, foi aberto inquérito policial em 13 de outubro, mas a investigação seguia parada até a ex-namorada de Bruno sumir no mês de junho em Minas Gerais.
Depois disso, o Ministério Público denunciou Macarrão e Bruno pelos supostos crimes de outubro. O juiz decretou, então, a prisão preventiva deles no dia 8 de julho.
Os dois também têm prisões decretadas pela Justiça de Minas Gerais, onde estão presos desde o dia 7 passado acusados de sequestrar e matar Eliza.
Veja íntegra do despacho de hoje do juiz:
"Registro que, nesta data, recebi em meu gabinete os advogados dos réus, os quais trouxeram outro pedido de revogação da prisão preventiva, com novos argumentos e embasado em novos documentos. Assim sendo, reputo razoável provocar a manifestação ministerial [Ministério Público] também com relação ao novo pleito para, somente depois, proferir decisão quanto às diligências requeridas por oportunidade da resposta preliminar e quanto à pretensão de liberdade. Abra-se, pois, vista ao Ministério Público. Tão logo venha a manifestação do dr. Promotor de Justiça, venham os autos conclusos para decisão."
O juiz é responsável pelo processo no qual Bruno e Macarrão foram denunciados por agressão e sequestro de Eliza Samudio, crimes supostamente cometidos ainda em outubro de 2009, quando ela estava grávida do bebê que seria filho do jogador.
Bruno, segundo Eliza acusou à época na delegacia de atendimento à mulher, cometeu a agressão junto com Macarrão porque rejeitava a paternidade da criança.
O goleiro negou e disse ter sido vítima de extorsão.
Devido à acusação de Eliza, foi aberto inquérito policial em 13 de outubro, mas a investigação seguia parada até a ex-namorada de Bruno sumir no mês de junho em Minas Gerais.
Depois disso, o Ministério Público denunciou Macarrão e Bruno pelos supostos crimes de outubro. O juiz decretou, então, a prisão preventiva deles no dia 8 de julho.
Os dois também têm prisões decretadas pela Justiça de Minas Gerais, onde estão presos desde o dia 7 passado acusados de sequestrar e matar Eliza.
Veja íntegra do despacho de hoje do juiz:
"Registro que, nesta data, recebi em meu gabinete os advogados dos réus, os quais trouxeram outro pedido de revogação da prisão preventiva, com novos argumentos e embasado em novos documentos. Assim sendo, reputo razoável provocar a manifestação ministerial [Ministério Público] também com relação ao novo pleito para, somente depois, proferir decisão quanto às diligências requeridas por oportunidade da resposta preliminar e quanto à pretensão de liberdade. Abra-se, pois, vista ao Ministério Público. Tão logo venha a manifestação do dr. Promotor de Justiça, venham os autos conclusos para decisão."
Não acredito que um juiz acredite numa versão tão absurda desse dr.
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