O terceiro Tribunal do Júri do Rio de Janeiro negou o pedido de revogação de prisão preventiva de André Rodrigues Marins, pai da menina Joanna Marcenal Marins.
A solicitação foi feita pela defesa de Marins na segunda-feira, durante a audiência do processo em que ele e a esposa Vanessa Maia Furtado são acusados de tortura e homicídio qualificado, na forma omissiva, da criança.
Esta é a terceira vez que o pedido de liberdade é negado.
O caso
Joanna morreu no dia 13 de agosto em decorrência de uma meningite viral desenvolvida a partir de herpes, ela havia sido internada três vezes no Hospital Rio Mar, no Rio de Janeiro. No local, a menina foi atendida pelo falso médico Alex Sandro da Cunha, estudante de medicina, que assinava com o nome de André Lins de Almeida.
Além do atendimento feito pelo falso médico, a menina também apresentava sinais de maus tratos. A guarda da criança era disputada na Justiça desde 2007 e na época da morte ela estava com o pai.
Marielly Campos
A solicitação foi feita pela defesa de Marins na segunda-feira, durante a audiência do processo em que ele e a esposa Vanessa Maia Furtado são acusados de tortura e homicídio qualificado, na forma omissiva, da criança.
Esta é a terceira vez que o pedido de liberdade é negado.
O caso
Joanna morreu no dia 13 de agosto em decorrência de uma meningite viral desenvolvida a partir de herpes, ela havia sido internada três vezes no Hospital Rio Mar, no Rio de Janeiro. No local, a menina foi atendida pelo falso médico Alex Sandro da Cunha, estudante de medicina, que assinava com o nome de André Lins de Almeida.
Além do atendimento feito pelo falso médico, a menina também apresentava sinais de maus tratos. A guarda da criança era disputada na Justiça desde 2007 e na época da morte ela estava com o pai.
Marielly Campos
Nenhum comentário:
Postar um comentário