Às vésperas do Natal, a chef Silvana Bianchi tenta superar a separação do neto
A chef de cozinha Silvana Bianchi tem dedicado especial atenção à comemoração de Natal deste ano. Além de escolher cuidadosamente os pratos que preparará, ela decidiu contratar um Papai Noel para animar a festa em seu amplo apartamento na Lagoa e entregar um presente à neta Chiara, de 2 anos. Com isso, Silvana espera diminuir a tristeza que tomou conta de sua família desde 24 de dezembro do ano passado. Naquele dia, por decisão do Supremo Tribunal Federal, ela foi forçada a se separar do neto Sean Goldman, então com 9 anos, e entregá-lo ao pai, o americano David Goldman. O menino vivia com a avó no Rio fazia cinco anos e era alvo de uma disputa travada na Justiça. Sem ver o meio-irmão desde então, Chiara pergunta por ele com frequência. Recentemente levou a família às lágrimas ao avistar um garoto parecido com ele em um shopping e chamá-lo de Sean. “Prometi a mim mesma que daria um Natal mais feliz a Chiara, apesar de ainda ser tremendamente duro superar a ausência de Sean”, diz Silvana, que é ex-proprietária do restaurante Quadrifoglio.
Ela afirma que há seis meses não tem nenhuma notícia do menino, que hoje vive em Nova Jersey, nos Estados Unidos. A última conversa entre os dois aconteceu no dia 22 de junho. Na ligação, Sean demonstrou pouquíssima espontaneidade ao relatar sua atual rotina. Respondia às perguntas da avó em um inglês lacônico e com voz triste. Segundo Silvana, Sean não fala mais português por determinação do pai. Até o endereço de e-mail que o menino usava para mandar mensagens à família foi desativado. “Ele foi completamente excluído da nossa vida”, lamenta a avó. A mãe de Sean, Bruna Bianchi, filha de Silvana, conheceu David Goldman na Itália, em 1999. Os dois se casaram e o menino nasceu em 2000, nos EUA. Quatro anos depois, Bruna veio ao Brasil com o menino visitar a família. Decidiu não retornar e se separar do marido. Em seguida, casou-se com o advogado João Paulo Lins e Silva, a quem Sean chamava de pai. Em 2007, engravidou de Chiara, mas morreu no parto, aos 33 anos, em 2008. Foi quando o americano decidiu reivindicar a guarda do filho — e ganhou. Hoje Silvana tenta romper o bloqueio imposto pelo ex-genro e rever o neto. Promete não desistir jamais.
A chef de cozinha Silvana Bianchi tem dedicado especial atenção à comemoração de Natal deste ano. Além de escolher cuidadosamente os pratos que preparará, ela decidiu contratar um Papai Noel para animar a festa em seu amplo apartamento na Lagoa e entregar um presente à neta Chiara, de 2 anos. Com isso, Silvana espera diminuir a tristeza que tomou conta de sua família desde 24 de dezembro do ano passado. Naquele dia, por decisão do Supremo Tribunal Federal, ela foi forçada a se separar do neto Sean Goldman, então com 9 anos, e entregá-lo ao pai, o americano David Goldman. O menino vivia com a avó no Rio fazia cinco anos e era alvo de uma disputa travada na Justiça. Sem ver o meio-irmão desde então, Chiara pergunta por ele com frequência. Recentemente levou a família às lágrimas ao avistar um garoto parecido com ele em um shopping e chamá-lo de Sean. “Prometi a mim mesma que daria um Natal mais feliz a Chiara, apesar de ainda ser tremendamente duro superar a ausência de Sean”, diz Silvana, que é ex-proprietária do restaurante Quadrifoglio.
Ela afirma que há seis meses não tem nenhuma notícia do menino, que hoje vive em Nova Jersey, nos Estados Unidos. A última conversa entre os dois aconteceu no dia 22 de junho. Na ligação, Sean demonstrou pouquíssima espontaneidade ao relatar sua atual rotina. Respondia às perguntas da avó em um inglês lacônico e com voz triste. Segundo Silvana, Sean não fala mais português por determinação do pai. Até o endereço de e-mail que o menino usava para mandar mensagens à família foi desativado. “Ele foi completamente excluído da nossa vida”, lamenta a avó. A mãe de Sean, Bruna Bianchi, filha de Silvana, conheceu David Goldman na Itália, em 1999. Os dois se casaram e o menino nasceu em 2000, nos EUA. Quatro anos depois, Bruna veio ao Brasil com o menino visitar a família. Decidiu não retornar e se separar do marido. Em seguida, casou-se com o advogado João Paulo Lins e Silva, a quem Sean chamava de pai. Em 2007, engravidou de Chiara, mas morreu no parto, aos 33 anos, em 2008. Foi quando o americano decidiu reivindicar a guarda do filho — e ganhou. Hoje Silvana tenta romper o bloqueio imposto pelo ex-genro e rever o neto. Promete não desistir jamais.
Letícia Pimenta
Espanto-me que haja alguém que ainda de ouvido às mentiras e deturpações desta senhora.
ResponderExcluirAqui vão as inconsistências:
1) Ela diz que quer somente visitar o neto, mas o seu advogado continua tentando legalmente trazer o garoto de volta ao Brasil. Garoto americano, com pai, completamente adaptado à sua nova vida.
2) Em outros artigos ela diz que falou com o neto 8 vezes, agora diz 4. Falta de consistência. Todos sabem que muitos avós cujos netos moram longe falam de vez em quando com eles pelo telefone. Isto é normal. Mas estes avós não tentam alienar a criança e prejudicar a sua integração na nova vida com o pai. Não ficam dizendo a criança que estão tentando trazê-la de volta, quando ela tem pai vivo.
3)Se ela não sabe se o Sean está vivo ou morto, porque então ela está litigando por ele na justiça: Não faz sentido. E que pergunta mais ridícula é esta quando todos sabem que o Sean está muito bem com o seu pai, feliz, saudável e tendo uma vida normal?
4)Que insistência é esta em dizer que a neta de 2 anos, meia irmã do Sean, morre de saudades dele: Ela era apenas bebê e existe uma enorme diferença de idade entre eles.
5) Ela tem memória curtíssima. Não só ela ajudou a impedir que o pai visse e falasse com seu filho por 5 anos antes e depois da morte da filha, ela diz que o garoto foi arrastado como um "pacote" para a embaixada, quando foi justamente ela e o marido que assim o quiseram, para chamar atenção.
Esta senhora precisa de tratamento psicológico sério. Estou espantada que nenhuma psicóloga carioca se prontificou a tratar esta senhora. O garoto tem pai, está muito bem, e enquanto ela tentar envenenar o neto contra o próprio pai é melhor ela ficar bem longe, pelo bem do garoto.
Concordo com tudo isso que está dito pelo leitor das 17:17.
ResponderExcluirEla agora está sentindo o que fez o pai sentir durante anos, mas pimenta nos olhos dos outros é refresco, não senhora 'chef'?
Vá se tratar e deixar de fazer drama na mídia com essa estória da irmãzinha, que nem deve mais se lembrar do Sean, pois era ainda um bêbê.
I am going to post my comment in English as I don't know any Portugese. By using google translate and going by the comments on the bring sean home website, I gather that the Brazilian side of the family has had no contact with the boy for over six months.
ResponderExcluirIf this is indeed true, I have to say that I am disappointed that David has not allowed any telephone contact (even supervised and in English) with the grandma. I am especially disappointed because David went out of his way and categorically stated that he wouldn't do to Silvana and family what they did to him. But, one year down the line, the boy still hasn't seen his Brazilian family and telephone contact also seems to have been completely severed.
I know supporters on BSH will say that Silvana only has herself to blame and had she complied with the opinions of professionals, she could have seen Sean. It is alleged that she refused to meet Sean back in April/May (when she was in the US) without the presence of a psychologist. But, this has been explicitly rejected by Silvana herself. It is indeed possible that she is lying, but it is also possible that the version trotted out on BSH is also 'doctored' to suit their purposes. The truth, as is often the case, is likely to be in the middle. In any event, I don't see why telephone calls cannot be permitted with supervision.Given that Bruna is dead, it is important for Sean's sake that he be allowed to have at least some contact with immediate family from his mother's side.
I also don't understand the need to insist that the calls be in English. If David has concerns that Silvana would try to poison Sean's mind in a language that David does not understand, all he has to do is to get someone who speaks Portuguese to monitor the calls. Surely it's not so hard to find a Portuguese speaker in New Jersey? Surely, for a father who professes to love his son so dearly, he would be willing to go that extra mile? Also, I sincerely hope that Sean hasn't forgotten Portuguese and David is encouraging him to keep his roots intact.
All that being said, I still believe firmly that the right decision was made in returning Sean to his only living parent. I used to be an active member of the Bring Sean Home site and fully championed the impassioned efforts last year to get him home. However, I do believe that David could have done some things differently since Sean's return and tried harder to fulfill the very public pledge that he made this time last year.
As for the BSH site, it is indeed sad to see the amount of vitriol, ridicule, hatred and contempt displayed towards Sean's Brazilian family members. I am not saying that it is not deserved, but I question the need to display it on such a public platform when there is every likelihood that Sean himself may stumble upon such comments sooner or later. Whatever your feelings towards Silvana and the rest, they remain an intrinsic part of Sean's bloodline; do you honestly think he would be happy to read such negative comments? It is sad that the very people ( by which I mean a few prominent individuals on BSH) who so vocally condemned (rightly) the Brazilian family for engaging in slander and defamation against David are themselves now using the same tactics
I'm not sure you know everything about this case.
ResponderExcluirDavid, in my opinion, knows very well what he does.
I'm not very good in English but I'm sure you understand me.