Brasileiros querem que lei sobre concentração de substância no sangue seja reformulada
Um estudo realizado na Escola Nacional de Saúde Pública, uma unidade da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), investiga a relação entre a menor concentração de álcool consumido por um indivíduo e seus efeitos clínicos e comportamentais. Um dos objetivos do trabalho é orientar a reformulação da lei 11.705/08, que estabelece um limite mínimo de tolerância da concentração de álcool no sangue, e, de acordo com pesquisadores, não possui embasamento científico.
Para formar esse painel, os pesquisadores contam com 400 pessoas, entre homens e mulheres, com IMC (Índice de Massa Corporal) considerado normal e obesos. Os participantes foram divididos em duas faixas etárias: entre 20 e 40 anos e entre 40 e 60 anos.
Arthur de Mello Prates, responsável pela pesquisa, diz que a bebida usada no estudo é a cerveja, por ser bastante popular e muito consumida no Brasil.
– Os participantes ingerem o álcool em condições controladas e nós fazemos coletas de sangue e urina para exames clínicos e também realizamos exames neurocomportamentais e psicotécnicos para, assim, estabelecer qual é a menor concentração de etanol que leva um indivíduo a ter prejuízo cognitivo, como nos seus reflexos e na sua capacidade motora, por exemplo.
Um estudo realizado na Escola Nacional de Saúde Pública, uma unidade da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), investiga a relação entre a menor concentração de álcool consumido por um indivíduo e seus efeitos clínicos e comportamentais. Um dos objetivos do trabalho é orientar a reformulação da lei 11.705/08, que estabelece um limite mínimo de tolerância da concentração de álcool no sangue, e, de acordo com pesquisadores, não possui embasamento científico.
Para formar esse painel, os pesquisadores contam com 400 pessoas, entre homens e mulheres, com IMC (Índice de Massa Corporal) considerado normal e obesos. Os participantes foram divididos em duas faixas etárias: entre 20 e 40 anos e entre 40 e 60 anos.
Arthur de Mello Prates, responsável pela pesquisa, diz que a bebida usada no estudo é a cerveja, por ser bastante popular e muito consumida no Brasil.
– Os participantes ingerem o álcool em condições controladas e nós fazemos coletas de sangue e urina para exames clínicos e também realizamos exames neurocomportamentais e psicotécnicos para, assim, estabelecer qual é a menor concentração de etanol que leva um indivíduo a ter prejuízo cognitivo, como nos seus reflexos e na sua capacidade motora, por exemplo.
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