O advogado José Luis de Oliveira Lima (foto) disse não estar autorizado a falar se Roger Abdelmassih (foto) vai se entregar à polícia. Apenas adiantou que o seu cliente aguarda o julgamento de uma reclamação feita ao STF (Supremo Tribunal Federal).
O médico de reprodução humana assistida foi condenado a 278 anos de prisão por ter violentado sexualmente 39 pacientes. Mesmo sentenciado, Abdelmassih estava em liberdade por conta de uma liminar da STF que lhe concedeu em dezembro de 2009 uma habeas corpus e da demora do colegiado daquela corte em julgar o mérito dessa decisão provisória.
Mesmo condenado, Abdelmassih tentou renovar o seu passaporte. Por isso, a pedido do Ministério Público, a Justiça expediu decreto de sua prisão para que ele não fugisse do país.
Em agosto de 2009, o ex-médico (ele teve registro profissional cassado) foi preso preventivamente e ficou quatro meses na Penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo.
Quando sumiu para não ser preso de novo, ele estava dando depoimento para um livro sobre as suas memórias de cárceres. Já tinha dito que, na Tremembé, o relacionamento com seus vizinhos era amistoso. Mas à noite de vez em quando um detento gritava: “Tarado”.
O médico de reprodução humana assistida foi condenado a 278 anos de prisão por ter violentado sexualmente 39 pacientes. Mesmo sentenciado, Abdelmassih estava em liberdade por conta de uma liminar da STF que lhe concedeu em dezembro de 2009 uma habeas corpus e da demora do colegiado daquela corte em julgar o mérito dessa decisão provisória.
Mesmo condenado, Abdelmassih tentou renovar o seu passaporte. Por isso, a pedido do Ministério Público, a Justiça expediu decreto de sua prisão para que ele não fugisse do país.
Em agosto de 2009, o ex-médico (ele teve registro profissional cassado) foi preso preventivamente e ficou quatro meses na Penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo.
Quando sumiu para não ser preso de novo, ele estava dando depoimento para um livro sobre as suas memórias de cárceres. Já tinha dito que, na Tremembé, o relacionamento com seus vizinhos era amistoso. Mas à noite de vez em quando um detento gritava: “Tarado”.
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