Menino de dez anos virou suspeito de furto e diz que foi xingado de "negrinho sujo"
A Secretaria de Segurança Pública informou nesta sexta-feira (18) que o menino de dez anos que diz ter sofrido racismo no hipermercado Extra, da marginal do Tietê, na zona leste de São Paulo, reconheceu um dos seguranças que teriam cometido o crime. O órgão informou ainda que a criança passará por avaliação psicológica.
O delegado Marcos Anibal, responsável pelo caso, informou que o prazo de investigação do caso vai vencer nos próximos dias. A polícia deve pedir à Justiça mais 30 dias para a finalização do inquérito.
Segundo o relato dos pais, a criança, que é negra, foi acusada de furto. O fato ocorreu no dia 13 de janeiro.
O garoto foi levado por três seguranças a uma sala reservada, onde, segundo contou, foi chamado de "negrinho sujo e fedido" e obrigado a tirar a roupa. Ele não havia furtado nada.
A Secretaria de Segurança Pública informou nesta sexta-feira (18) que o menino de dez anos que diz ter sofrido racismo no hipermercado Extra, da marginal do Tietê, na zona leste de São Paulo, reconheceu um dos seguranças que teriam cometido o crime. O órgão informou ainda que a criança passará por avaliação psicológica.
O delegado Marcos Anibal, responsável pelo caso, informou que o prazo de investigação do caso vai vencer nos próximos dias. A polícia deve pedir à Justiça mais 30 dias para a finalização do inquérito.
Segundo o relato dos pais, a criança, que é negra, foi acusada de furto. O fato ocorreu no dia 13 de janeiro.
O garoto foi levado por três seguranças a uma sala reservada, onde, segundo contou, foi chamado de "negrinho sujo e fedido" e obrigado a tirar a roupa. Ele não havia furtado nada.
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