Rio - Um menino que sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) quando tinha apenas dois anos começa a ter uma vida normal, agora que tem 11 anos. Peter Wolffsohn ficou dois anos com paralisia nos braços, pernas e no tronco. De acordo com o site brtânico Birmingham mail, na ocasião do AVC a mãe de Peter, Rachel Wolffsohn, só percebeu o problema com seu filho um dia após ocorrido.
No dia do AVC os pais de Peter perceberam que ele estava estranho, pois ele não falava, não conseguia segurar objetos com mão a esquerda, contudo pensaram que era manha da criança.
Somente no dia seguinte que eles realmente ficaram preocupados, pois os problemas persistiram. Rachel resolveu então levar seu filho no médico.
Após uma série de exames ficou constatado que o menino havia tido um derrame, problema normalmente associado a pessoas mais velhas. O médicos descobriram que Peter tem artérias muito estreitas, ele precisou tomar anticoagulantes por seis meses. Hoje todos os dias ele necessita tomar uma aspirina, para ajudar a afinar o sangue, assim previndo um novo AVC.
Agora com 11 anos, cinco anos após o derrame, ele reaprendeu a falar, mais ainda necessita de ajuda em vários momentos. Peter ainda tem problemas para permanecer em pé, por isso os pais corrigem o tempo todo a postura do menino. Outra sequela é que ele tende a ficar com os punhos fechados. O menino faz fisioterapia para relaxar os músculos.
Todo ano cerca de 400 crianças britânicas tem AVC, apesar de ser fácil o diagnóstico ele pode ser facilmente confundido com birra.
No dia do AVC os pais de Peter perceberam que ele estava estranho, pois ele não falava, não conseguia segurar objetos com mão a esquerda, contudo pensaram que era manha da criança.
Somente no dia seguinte que eles realmente ficaram preocupados, pois os problemas persistiram. Rachel resolveu então levar seu filho no médico.
Após uma série de exames ficou constatado que o menino havia tido um derrame, problema normalmente associado a pessoas mais velhas. O médicos descobriram que Peter tem artérias muito estreitas, ele precisou tomar anticoagulantes por seis meses. Hoje todos os dias ele necessita tomar uma aspirina, para ajudar a afinar o sangue, assim previndo um novo AVC.
Agora com 11 anos, cinco anos após o derrame, ele reaprendeu a falar, mais ainda necessita de ajuda em vários momentos. Peter ainda tem problemas para permanecer em pé, por isso os pais corrigem o tempo todo a postura do menino. Outra sequela é que ele tende a ficar com os punhos fechados. O menino faz fisioterapia para relaxar os músculos.
Todo ano cerca de 400 crianças britânicas tem AVC, apesar de ser fácil o diagnóstico ele pode ser facilmente confundido com birra.
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