GOIÂNIA - O estado de Goiás vive uma epidemia de dengue. De janeiro a setembro foram registrados 97.600 casos, quase quatro vezes mais do que todo o ano passado. O que mais chama a atenção dos especialistas é que o número de notificações continua subindo mesmo neste período de seca, quando deveria diminuir.
- O mosquito que antes procriava somente em água limpa, agora, já está começando a se reproduzir em água suja, inclusive nas fossas sépticas. Essa mutação do mosquito está nos trazendo um problema extra - afirma o diretor de ações básicas da Secretaria de Saúde Felipe Alves Cesário.
Na cidade de Luziânia, a Secretaria de Saúde está aplicando o fumacê para tentar reduzir os focos do mosquito. O veneno é para tentar combater o mosquito na fase adulta.
- O veneno mata tudo, até as muriçocas. Agora vou ficar tranquila", diz uma moradora.
Em Luziânia, as equipes reforçaram os trabalhos nas casas, já que o número de pessoas infectadas em Luziânia preocupa. Nas duas últimas semanas o índice subiu 25%. De acordo com a Vigilância Epidemiológica, a falta de cuidado da população representa um sério risco. No Jardim Ingá, as caixas d'água são o maior problema, e cerca de 20% delas estão destampadas.
- Nós estamos no período seco, mas como há muitos reservatórios de água destampados, eles se transformam em um criadouro em potencial do mosquito Aedes aegypti - explicou o gerente de controle de vetores Valdaire Bispo de Oliveira.
O descaso também está nas ruas. Há lixo nos canteiros, como copos e outros objetos que acumulam água.
- A população tem que ajudar. Tem gente que joga as sacolinhas do lixo na rua. Isso só faz piorar a situação - diz a dona de casa Zuleida da Silva.
Tereza Gonçalves tem bastante cuidado, tudo na casa dela é muito limpo. Mas, isso não impediu que a dona de casa fosse picada. Ela está se recuperando da dengue. Há sete dias descobriu que estava doente.
- Não desejo nem para o meu pior inimigo o que eu passei - desabafa a dona de casa.
- O mosquito que antes procriava somente em água limpa, agora, já está começando a se reproduzir em água suja, inclusive nas fossas sépticas. Essa mutação do mosquito está nos trazendo um problema extra - afirma o diretor de ações básicas da Secretaria de Saúde Felipe Alves Cesário.
Na cidade de Luziânia, a Secretaria de Saúde está aplicando o fumacê para tentar reduzir os focos do mosquito. O veneno é para tentar combater o mosquito na fase adulta.
- O veneno mata tudo, até as muriçocas. Agora vou ficar tranquila", diz uma moradora.
Em Luziânia, as equipes reforçaram os trabalhos nas casas, já que o número de pessoas infectadas em Luziânia preocupa. Nas duas últimas semanas o índice subiu 25%. De acordo com a Vigilância Epidemiológica, a falta de cuidado da população representa um sério risco. No Jardim Ingá, as caixas d'água são o maior problema, e cerca de 20% delas estão destampadas.
- Nós estamos no período seco, mas como há muitos reservatórios de água destampados, eles se transformam em um criadouro em potencial do mosquito Aedes aegypti - explicou o gerente de controle de vetores Valdaire Bispo de Oliveira.
O descaso também está nas ruas. Há lixo nos canteiros, como copos e outros objetos que acumulam água.
- A população tem que ajudar. Tem gente que joga as sacolinhas do lixo na rua. Isso só faz piorar a situação - diz a dona de casa Zuleida da Silva.
Tereza Gonçalves tem bastante cuidado, tudo na casa dela é muito limpo. Mas, isso não impediu que a dona de casa fosse picada. Ela está se recuperando da dengue. Há sete dias descobriu que estava doente.
- Não desejo nem para o meu pior inimigo o que eu passei - desabafa a dona de casa.
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