Goleiro é acusado de sequestrar e obrigar Eliza a ingerir abortivos no Rio.
Segundo TJ, votação foi remarcada para a próxima terça-feira (21).
Foi adiada pela segunda vez a votação do pedido de habeas corpus do goleiro Bruno. Três desembargadores se reuniram na tarde desta terça-feira (14), na 7ª Câmara Criminal do Rio, para definir o destino do atleta, que junto com o amigo Luiz Henrique Romão, o Macarrão, está preso em Bangu 2, na Zona Oeste do Rio.
De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio, o pedido de habeas corpus é referente ao processo de sequestro e lesão corporal a que Bruno responde por ter supostamente obrigado a ex-namorada, Eliza Samudio, a ingerir medicamentos para abortar o filho, que ela dizia ser do jogador.
O fato aconteceu no Rio em outubro de 2009. Bruno e Macarrão estão no Rio para participar de audiências do caso.
Desembargadora pede vista do processo
O TJ informou que três desembargadores estavam escalados para votar o pedido de habeas corpus de Bruno. Segundo o TJ, um deles, o magistrado Siro Darlan, teve que deixar a sala por motivos ainda não esclarecidos. Em seu lugar foi chamada a desembargadora Márcia Perrini Bodart. Ela pediu vista do processo, alegando que precisava tomar conhecimento do caso.
A assessoria de imprensa do TJ informou ainda que, na sessão, os desembargadores Nildson Araújo e Alexandre Varella votaram contra o pedido de liberdade ao goleiro. De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio, a nova votação foi remarcada para próxima terça-feira (21).
Segundo TJ, votação foi remarcada para a próxima terça-feira (21).
Foi adiada pela segunda vez a votação do pedido de habeas corpus do goleiro Bruno. Três desembargadores se reuniram na tarde desta terça-feira (14), na 7ª Câmara Criminal do Rio, para definir o destino do atleta, que junto com o amigo Luiz Henrique Romão, o Macarrão, está preso em Bangu 2, na Zona Oeste do Rio.
De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio, o pedido de habeas corpus é referente ao processo de sequestro e lesão corporal a que Bruno responde por ter supostamente obrigado a ex-namorada, Eliza Samudio, a ingerir medicamentos para abortar o filho, que ela dizia ser do jogador.
O fato aconteceu no Rio em outubro de 2009. Bruno e Macarrão estão no Rio para participar de audiências do caso.
Desembargadora pede vista do processo
O TJ informou que três desembargadores estavam escalados para votar o pedido de habeas corpus de Bruno. Segundo o TJ, um deles, o magistrado Siro Darlan, teve que deixar a sala por motivos ainda não esclarecidos. Em seu lugar foi chamada a desembargadora Márcia Perrini Bodart. Ela pediu vista do processo, alegando que precisava tomar conhecimento do caso.
A assessoria de imprensa do TJ informou ainda que, na sessão, os desembargadores Nildson Araújo e Alexandre Varella votaram contra o pedido de liberdade ao goleiro. De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio, a nova votação foi remarcada para próxima terça-feira (21).
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