A ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet, foi nomeada nesta terça-feira pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para o comando de uma nova agência das Nações Unidas dedicada especialmente à mulher, a ONU Mulher.
A meta do novo órgão é buscar a igualdade de gêneros e melhorar as condições das mulheres no mundo.
“Ela (Bachelet) aportará sua história de liderança dinâmica e global, habilidades políticas já mostradas e uma capacidade pouco comum para criar consenso”, disse Ban, em anúncio feito em Nova York.
“Tenho confiança que, sob sua firme liderança, podemos melhorar as vidas de milhões de mulheres e meninas em todo o mundo.”
Ban afirmou que vários governos e ONGs lhe enviaram uma lista com 26 nomes de mulheres que poderiam ocupar o posto. Desta lista, três ficaram entre as finalistas, incluindo Bachelet.
A decisão pela ex-presidente foi tomada de forma unânime após as entrevistas realizadas pelo organismo com as candidatas. Segundo ele, a primeira providência de Bachelet será colocar a agência em funcionamento.
Condições de vida
A agência, afirmou a imprensa chilena, será uma entidade equiparável ao Unicef (agência da ONU para a infância).
Ela reunirá os quatro órgãos já existentes no organismo para melhorar as condições de vida das mulheres - o Fundo da ONU para o Desenvolvimento da Mulher (Unifem), a Divisão da ONU para o Avanço da Mulher, o Instituto Internacional de Pesquisas e Capacitação para a Promoção da Mulher (Instraw, na sigla em inglês) e o Escritório do Assessor Especial para Assuntos do Gênero (Osagi, na sigla em inglês).
Bachelet, que deverá se mudar para Nova York, foi presidente do Chile durante quatro anos e passou a faixa presidencial para seu sucessor, Sebastián Piñera, em março passado, com altos índices de popularidade.
Em uma coletiva em Santiago, a ex-presidente disse que a decisão de aceitar o cargo “foi difícil”, mas que acabou aceitando porque não poderia recusar um “emprego tão maravilhoso”.
“Eu pensei por muito tempo, mas no final aceitei porque eu sabia que o trabalho combina com toda a minha história pessoal.”
A meta do novo órgão é buscar a igualdade de gêneros e melhorar as condições das mulheres no mundo.
“Ela (Bachelet) aportará sua história de liderança dinâmica e global, habilidades políticas já mostradas e uma capacidade pouco comum para criar consenso”, disse Ban, em anúncio feito em Nova York.
“Tenho confiança que, sob sua firme liderança, podemos melhorar as vidas de milhões de mulheres e meninas em todo o mundo.”
Ban afirmou que vários governos e ONGs lhe enviaram uma lista com 26 nomes de mulheres que poderiam ocupar o posto. Desta lista, três ficaram entre as finalistas, incluindo Bachelet.
A decisão pela ex-presidente foi tomada de forma unânime após as entrevistas realizadas pelo organismo com as candidatas. Segundo ele, a primeira providência de Bachelet será colocar a agência em funcionamento.
Condições de vida
A agência, afirmou a imprensa chilena, será uma entidade equiparável ao Unicef (agência da ONU para a infância).
Ela reunirá os quatro órgãos já existentes no organismo para melhorar as condições de vida das mulheres - o Fundo da ONU para o Desenvolvimento da Mulher (Unifem), a Divisão da ONU para o Avanço da Mulher, o Instituto Internacional de Pesquisas e Capacitação para a Promoção da Mulher (Instraw, na sigla em inglês) e o Escritório do Assessor Especial para Assuntos do Gênero (Osagi, na sigla em inglês).
Bachelet, que deverá se mudar para Nova York, foi presidente do Chile durante quatro anos e passou a faixa presidencial para seu sucessor, Sebastián Piñera, em março passado, com altos índices de popularidade.
Em uma coletiva em Santiago, a ex-presidente disse que a decisão de aceitar o cargo “foi difícil”, mas que acabou aceitando porque não poderia recusar um “emprego tão maravilhoso”.
“Eu pensei por muito tempo, mas no final aceitei porque eu sabia que o trabalho combina com toda a minha história pessoal.”
Marcia Carmo
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