RECIFE - A Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Pernambuco (OAB-PE) decidiu instaurar processo ético-disciplinar contra os advogados Célio Avelino e Fernando Tasso para apurar a possível infração durante atuação profissional no caso do assassinato da alemã Jennifer Marion Nadja Kloker, de 23 ano s. A entidade vai também acompanhar a denúncia de prática de fraude processual oferecida pelo Ministério Público contra Avelino.
Durante a investigação da morte de Jennifer, o ex-presidiário Fabiano Siqueira Duarte, conhecido como Pink, procurou a polícia e denunciou ter recebido proposta de R$ 20 mil para que assumisse o crime como latrocínio, que é roubo seguido de morte. A sogra de Jennifer, Delma Freire, apontada como mentora do homicídio, teria oferecido ainda um passaporte para que ele saísse do país. Avelino teria dado as orientações para o possível acordo entre Delma e o ex-presidiário.
A decisão de processar Avelino, tomada na quarta-feira, foi decorrente de novos elementos sobre o caso disponibilizados pelo Judiciário pernambucano, a pedido da OAB-PE. Após o processo, que assegura direito de defesa e recursos, o advogado pode der absolvido ou receber penalizades como censura, suspensão ou exclusão dos quadros da OAB-SP
Jennifer foi encontrada morta na BR-408, entre Curado e São Lorenço da Mata, em Pernambuco. A vítima estava com marcas de pelo menos quatro tiros. A alemã, naturalizada italiana, estava no carro com o marido, o filho de 2 anos e os sogros. No caminho, foi simulado um assalto e um vigia contratado pela família matou Jennifer. Á polícia, a família disse que tinha sido abordada por dois homens, numa moto. Eles teriam levado Jennifer e atirado porque ela não parava de gritar. "Ela pedia calma, gritava muito. Os bandidos falavam palavrões, puxavam ela pelo cabelo, dizendo para a gente ir embora sem olhar para traz", disse Delma na ocasião.
A ex-sogra, o ex-sogro, o marido de Jennifer e o vigia contratado para matá-la estão presos .
Durante a investigação da morte de Jennifer, o ex-presidiário Fabiano Siqueira Duarte, conhecido como Pink, procurou a polícia e denunciou ter recebido proposta de R$ 20 mil para que assumisse o crime como latrocínio, que é roubo seguido de morte. A sogra de Jennifer, Delma Freire, apontada como mentora do homicídio, teria oferecido ainda um passaporte para que ele saísse do país. Avelino teria dado as orientações para o possível acordo entre Delma e o ex-presidiário.
A decisão de processar Avelino, tomada na quarta-feira, foi decorrente de novos elementos sobre o caso disponibilizados pelo Judiciário pernambucano, a pedido da OAB-PE. Após o processo, que assegura direito de defesa e recursos, o advogado pode der absolvido ou receber penalizades como censura, suspensão ou exclusão dos quadros da OAB-SP
Jennifer foi encontrada morta na BR-408, entre Curado e São Lorenço da Mata, em Pernambuco. A vítima estava com marcas de pelo menos quatro tiros. A alemã, naturalizada italiana, estava no carro com o marido, o filho de 2 anos e os sogros. No caminho, foi simulado um assalto e um vigia contratado pela família matou Jennifer. Á polícia, a família disse que tinha sido abordada por dois homens, numa moto. Eles teriam levado Jennifer e atirado porque ela não parava de gritar. "Ela pedia calma, gritava muito. Os bandidos falavam palavrões, puxavam ela pelo cabelo, dizendo para a gente ir embora sem olhar para traz", disse Delma na ocasião.
A ex-sogra, o ex-sogro, o marido de Jennifer e o vigia contratado para matá-la estão presos .
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