Software é à prova de 'cola', segundo empresa desenvolvedora da solução. Universidade britânica faz teste; instituições dos EUA já usam o sistema.
Estudantes britânicos poderão em breve ter a oportunidade de fazer provas da faculdade em seus próprios quartos, em qualquer momento do dia – e sem poder colar.
A empresa norte-americana Software Secure desenvolveu um programa projetado para assegurar que os estudantes sejam honestos enquanto fazem a prova, vigiando e restringindo o acesso a qualquer material suspeito.
O programa primeiramente trava o uso de todos os arquivos e acesso à internet, exceto os especificados para que o exame seja feito.
Na sequência, o software pede um reconhecimento de impressão digital para certificar que o candidato é a pessoa correta e usa gravação de áudio e vídeo para assegurar que o estudante está em condições de fazer prova durante todo o período.
A empresa diz em seu site que “traz a sala de prova para a era do computador, tornando o exame menos estressante para os estudantes, faculdades e administradores”.
Pelo menos uma faculdade na Grã-Bretanha, a University of Wales Institute, está experimentando o sistema e outras podem seguir o caminho. Nos Estados Unidos , diversas universidades já usam o sistema. A associação nacional dos estudantes britânicos recebeu com certa cautela a nova ideia.
“Seria uma solução para problemas enfrentados por pessoas com dificuldades de chegar ao campus da universidade para exames”, disse um porta-voz. “Contudo, o recurso não pode ser usado como desculpa para reduzir custos ao diminuir o contato dos estudantes com o ambiente universitário”, completou.
A empresa diz que o programa foi projetado para estudantes com empregos em tempo integral, ou para aqueles com filhos e que não têm flexibilidade para encontrar um supervisor.
Estudantes britânicos poderão em breve ter a oportunidade de fazer provas da faculdade em seus próprios quartos, em qualquer momento do dia – e sem poder colar.
A empresa norte-americana Software Secure desenvolveu um programa projetado para assegurar que os estudantes sejam honestos enquanto fazem a prova, vigiando e restringindo o acesso a qualquer material suspeito.
O programa primeiramente trava o uso de todos os arquivos e acesso à internet, exceto os especificados para que o exame seja feito.
Na sequência, o software pede um reconhecimento de impressão digital para certificar que o candidato é a pessoa correta e usa gravação de áudio e vídeo para assegurar que o estudante está em condições de fazer prova durante todo o período.
A empresa diz em seu site que “traz a sala de prova para a era do computador, tornando o exame menos estressante para os estudantes, faculdades e administradores”.
Pelo menos uma faculdade na Grã-Bretanha, a University of Wales Institute, está experimentando o sistema e outras podem seguir o caminho. Nos Estados Unidos , diversas universidades já usam o sistema. A associação nacional dos estudantes britânicos recebeu com certa cautela a nova ideia.
“Seria uma solução para problemas enfrentados por pessoas com dificuldades de chegar ao campus da universidade para exames”, disse um porta-voz. “Contudo, o recurso não pode ser usado como desculpa para reduzir custos ao diminuir o contato dos estudantes com o ambiente universitário”, completou.
A empresa diz que o programa foi projetado para estudantes com empregos em tempo integral, ou para aqueles com filhos e que não têm flexibilidade para encontrar um supervisor.
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