Para não recair, a força de vontade e o apoio das famílias são essenciais
Seja para o crack ou qualquer outra droga, não existem tratamentos ou remédios que curem um viciado, explica o psiquiatra Felix Kessler, do Centro de Pesquisa em Álcool e Drogas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Médicos até podem receitar antidepressivos ou ansiolíticos, mas são as sessões de fortalecimento espiritual as principais ferramentas para que o usuário reprograme o cérebro e consiga superar a compulsão pela droga. O método de 12 passos, adotado por todas as clínicas de Caxias, foi criado em 1935, nos Estados Unidos, para o tratamento de alcoolismo e acabou estendido a outros tipos de dependências. Na luta contra o vício, o usuário assume o compromisso consigo mesmo de “só por hoje nunca mais” usar drogas.
Os usuários que superam a fissura pela pedra são aqueles que conseguem dar o primeiro passo: percebem que estão muito doentes e têm de se tratar. Quanto mais cedo uma pessoa inicia o tratamento, melhor. É mais fácil recuperar um viciado há três meses que há três anos. Para não recair, a força de vontade e o apoio famílias são essenciais quando o usuário volta para casa.
SÉRIE DO JORNAL PIONEIRO PUBLICADA EM ABRIL DE 2009
Zero Hora
Seja para o crack ou qualquer outra droga, não existem tratamentos ou remédios que curem um viciado, explica o psiquiatra Felix Kessler, do Centro de Pesquisa em Álcool e Drogas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Médicos até podem receitar antidepressivos ou ansiolíticos, mas são as sessões de fortalecimento espiritual as principais ferramentas para que o usuário reprograme o cérebro e consiga superar a compulsão pela droga. O método de 12 passos, adotado por todas as clínicas de Caxias, foi criado em 1935, nos Estados Unidos, para o tratamento de alcoolismo e acabou estendido a outros tipos de dependências. Na luta contra o vício, o usuário assume o compromisso consigo mesmo de “só por hoje nunca mais” usar drogas.
Os usuários que superam a fissura pela pedra são aqueles que conseguem dar o primeiro passo: percebem que estão muito doentes e têm de se tratar. Quanto mais cedo uma pessoa inicia o tratamento, melhor. É mais fácil recuperar um viciado há três meses que há três anos. Para não recair, a força de vontade e o apoio famílias são essenciais quando o usuário volta para casa.
SÉRIE DO JORNAL PIONEIRO PUBLICADA EM ABRIL DE 2009
Zero Hora
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