Ao menos 24 cidades brasileiras estão sob risco de surto de dengue, de acordo com nota divulgada pelo Ministério da Saúde, nesta segunda-feira. O Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (Liraa) mostra que, dos 370 municípios monitorados, 24 têm risco de surto, o que significa que em mais de 4% das residências pesquisadas foram registradas larvas do mosquito. Entre as cidades com risco de surto estão duas capitais, Rio Branco (AC) e Porto Velho (RO).
Das cidades pesquisadas, 154 estão em situação de alerta. Em entre 1% e 3,9% das casas visitadas foram encontradas larvas do mosquito. Quatorze capitais estão nessa situação: Salvador (BA), Cuiabá (MT), Palmas (TO), Rio de Janeiro (RJ), Maceió (AL), Belém (PA), Recife (PE), Goiânia (GO), Aracaju (SE), Manaus (AM), Boa Vista (RR), Fortaleza (CE), Vitória (ES) e Natal (RN).
Dos 370 municípios visitados, 192 têm menos de 1% das casas com focos de larvas do Aedes aegypti, situação considerada satisfatória pelo Ministério da Saúde. Nessa classificação se encontram dez capitais: São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Macapá (AP), São Luís (MA), Teresina (PI), João Pessoa (PB), Campo Grande (MS), Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC).
O Liraa permite identificar onde estão concentrados os focos do mosquito em cada município, além de revelar quais os principais tipos de criadouros por região. O Ministério da Saúde afirma que os resultados reforçam a necessidade de intensificar imediatamente as ações de prevenção contra a dengue, em especial nos municípios em risco e em alerta.
Prevenção - Durante discurso em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a dengue é um problema que deve ser discutido com mais seriedade e que depende da conscientização da população. "Se eu mantenho a minha casa limpa para evitar o mosquito da dengue e meu vizinho não, posso pegar dengue. Cada cidadão precisa assumir a responsabilidade de cuidar da sua própria saúde e os governantes tem que ajudar com aquilo que é pertinente ao município", disse.
"Dengue é uma questão de limpeza. É importante que cada governador e cada prefeito estimule um mutirão de limpeza enquanto ainda há tempo. Se não fizermos isso, vamos constatar apenas os números de mortes por região", afirmou.
(com Luciana Marques e Agência Estado)
Das cidades pesquisadas, 154 estão em situação de alerta. Em entre 1% e 3,9% das casas visitadas foram encontradas larvas do mosquito. Quatorze capitais estão nessa situação: Salvador (BA), Cuiabá (MT), Palmas (TO), Rio de Janeiro (RJ), Maceió (AL), Belém (PA), Recife (PE), Goiânia (GO), Aracaju (SE), Manaus (AM), Boa Vista (RR), Fortaleza (CE), Vitória (ES) e Natal (RN).
Dos 370 municípios visitados, 192 têm menos de 1% das casas com focos de larvas do Aedes aegypti, situação considerada satisfatória pelo Ministério da Saúde. Nessa classificação se encontram dez capitais: São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Macapá (AP), São Luís (MA), Teresina (PI), João Pessoa (PB), Campo Grande (MS), Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC).
O Liraa permite identificar onde estão concentrados os focos do mosquito em cada município, além de revelar quais os principais tipos de criadouros por região. O Ministério da Saúde afirma que os resultados reforçam a necessidade de intensificar imediatamente as ações de prevenção contra a dengue, em especial nos municípios em risco e em alerta.
Prevenção - Durante discurso em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a dengue é um problema que deve ser discutido com mais seriedade e que depende da conscientização da população. "Se eu mantenho a minha casa limpa para evitar o mosquito da dengue e meu vizinho não, posso pegar dengue. Cada cidadão precisa assumir a responsabilidade de cuidar da sua própria saúde e os governantes tem que ajudar com aquilo que é pertinente ao município", disse.
"Dengue é uma questão de limpeza. É importante que cada governador e cada prefeito estimule um mutirão de limpeza enquanto ainda há tempo. Se não fizermos isso, vamos constatar apenas os números de mortes por região", afirmou.
(com Luciana Marques e Agência Estado)
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