Especialistas orientam clientes a manter a calma e se refugiar em lojas
Ao menos 14 assaltos ocorreram neste ano em shoppings da Grande São Paulo, segundo a Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping). Dez desses roubos ocorreram em joalherias de shoppings na cidade de São Paulo, de acordo com o Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado). A reportagem do R7 ouviu especialistas em segurança sobre como o cliente deve agir em casos de assalto a centros de compra (veja ilustrações abaixo).
O mais recente crime aconteceu na madrugada desta quinta-feira (28). Um bando armado com fuzis e metralhadoras invadiu o Shopping Campo Limpo, na zona sul de São Paulo. O caso anterior a esse se deu em uma loja de bijuterias do shopping Center Norte, na zona norte de São Paulo, no dia 17 deste mês, um domingo, quando houve tiroteio e um segurança foi atingido. Procurado pelo R7 para saber se a segurança aumentaria no estabelecimento, a assessoria de imprensa do Center Norte afirmou que essas informações são confidenciais. Para se proteger em situações semelhantes, a dica principal é manter a calma e deitar-se no chão.
A reportagem também perguntou a especialistas o que o aparato policial do Estado pode fazer para coibir essa modalidade de assalto. Combate a receptadores de produtos roubados e comunicação rápida com a Polícia Militar foram algumas das alternativas apontadas.
Segundo Flávio Sandrini, diretor do Sesvesp (Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de São Paulo), o cliente não deve entrar em pânico quando perceber um assalto, para não deixar o criminoso nervoso.
- Caso esteja perto de alguém armado, não esbanje nunca reação contra os assaltantes.
Sandrini diz que, se cliente reparar comportamento suspeito no shopping, ele deve comunicar imediatamente o segurança daquele piso. A ação dos agentes de seguranças, afirma o especialista, pode evitar um assalto.
Já Marco Suhai, presidente da empresa de segurança Suhai, aconselha que o cliente que não esteja no meio do assalto entre, sem correr, em uma loja para se proteger. Ele sugere que o consumidor escolha uma loja de roupas ou de departamento.
- Não entre em uma loja que também pode sofrer um roubo, caso os assaltantes resolvam fazer um arrastão. Não procure proteção em lojas com valor agregado, como joalherias e relojoarias.
A Polícia Militar aconselha que, caso seja feito refém, o cliente não reaja em hipótese alguma e siga as orientações dos criminosos. O consumidor não deve fazer movimentos bruscos que possam ser interpretados como uma reação.
Os especialistas aconselham que os clientes que estejam acompanhados de crianças segurem-nas junto ao corpo e as mantenham calmas, conversando com elas.
Ao menos 14 assaltos ocorreram neste ano em shoppings da Grande São Paulo, segundo a Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping). Dez desses roubos ocorreram em joalherias de shoppings na cidade de São Paulo, de acordo com o Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado). A reportagem do R7 ouviu especialistas em segurança sobre como o cliente deve agir em casos de assalto a centros de compra (veja ilustrações abaixo).
O mais recente crime aconteceu na madrugada desta quinta-feira (28). Um bando armado com fuzis e metralhadoras invadiu o Shopping Campo Limpo, na zona sul de São Paulo. O caso anterior a esse se deu em uma loja de bijuterias do shopping Center Norte, na zona norte de São Paulo, no dia 17 deste mês, um domingo, quando houve tiroteio e um segurança foi atingido. Procurado pelo R7 para saber se a segurança aumentaria no estabelecimento, a assessoria de imprensa do Center Norte afirmou que essas informações são confidenciais. Para se proteger em situações semelhantes, a dica principal é manter a calma e deitar-se no chão.
A reportagem também perguntou a especialistas o que o aparato policial do Estado pode fazer para coibir essa modalidade de assalto. Combate a receptadores de produtos roubados e comunicação rápida com a Polícia Militar foram algumas das alternativas apontadas.
Segundo Flávio Sandrini, diretor do Sesvesp (Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de São Paulo), o cliente não deve entrar em pânico quando perceber um assalto, para não deixar o criminoso nervoso.
- Caso esteja perto de alguém armado, não esbanje nunca reação contra os assaltantes.
Sandrini diz que, se cliente reparar comportamento suspeito no shopping, ele deve comunicar imediatamente o segurança daquele piso. A ação dos agentes de seguranças, afirma o especialista, pode evitar um assalto.
Já Marco Suhai, presidente da empresa de segurança Suhai, aconselha que o cliente que não esteja no meio do assalto entre, sem correr, em uma loja para se proteger. Ele sugere que o consumidor escolha uma loja de roupas ou de departamento.
- Não entre em uma loja que também pode sofrer um roubo, caso os assaltantes resolvam fazer um arrastão. Não procure proteção em lojas com valor agregado, como joalherias e relojoarias.
A Polícia Militar aconselha que, caso seja feito refém, o cliente não reaja em hipótese alguma e siga as orientações dos criminosos. O consumidor não deve fazer movimentos bruscos que possam ser interpretados como uma reação.
Os especialistas aconselham que os clientes que estejam acompanhados de crianças segurem-nas junto ao corpo e as mantenham calmas, conversando com elas.
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