Pesquisa foi feita pelo Observatório de Favelas e pela Secretaria de Direitos Humanos
O risco de um adolescente negro entre 12 e 18 anos ser assassinado no Brasil é 3,4 vezes maior que o de um garoto branco. O dado faz parte PRLV (Programa de Redução de Violência Letal contra Adolescentes e Jovens) divulgado em Brasília (DF) nesta quarta-feira (8).
O estudo foi feito pelo Observatório de Favelas em conjunto com a Secretaria Nacional de Direitos Humanos, Unicef e Laboratório de Análises de Violência da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro).
O balanço foi realizado a partir da análise de 266 cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes. Nele, o IHA (Índice de Homicídios na Adolescência) por cor da pele, com base no ano de 2007, apontou que o risco de assassinato é maior para os negros em 79% dos municípios.
Em Maceió (AL), o risco de morte deste grupo chega a ser 53 vezes maior que aquele registrado entre os brancos.
O PRLV aponta ainda que a chance de morte entre adolescentes do sexo masculino é 9,5 vezes maior que em relação às mulheres de mesma idade. O estudo foi baseado em mortes provocadas por armas de fogos e outros meios.
O estudo teve como fonte dados do Datasus (banco de dados do Ministério da Saúde) e do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O risco de um adolescente negro entre 12 e 18 anos ser assassinado no Brasil é 3,4 vezes maior que o de um garoto branco. O dado faz parte PRLV (Programa de Redução de Violência Letal contra Adolescentes e Jovens) divulgado em Brasília (DF) nesta quarta-feira (8).
O estudo foi feito pelo Observatório de Favelas em conjunto com a Secretaria Nacional de Direitos Humanos, Unicef e Laboratório de Análises de Violência da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro).
O balanço foi realizado a partir da análise de 266 cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes. Nele, o IHA (Índice de Homicídios na Adolescência) por cor da pele, com base no ano de 2007, apontou que o risco de assassinato é maior para os negros em 79% dos municípios.
Em Maceió (AL), o risco de morte deste grupo chega a ser 53 vezes maior que aquele registrado entre os brancos.
O PRLV aponta ainda que a chance de morte entre adolescentes do sexo masculino é 9,5 vezes maior que em relação às mulheres de mesma idade. O estudo foi baseado em mortes provocadas por armas de fogos e outros meios.
O estudo teve como fonte dados do Datasus (banco de dados do Ministério da Saúde) e do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Mônica Ribeiro e Ribeiro
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