Seja em um coral ou em uma noite de karaokê, muitos aproveitam as festas de fim de ano para exercitar o canto, o que faz bem não apenas para o espírito, mas também para a saúde física.
Talvez não pareça, mas o canto é uma forma de exercício, ainda que bastante leve.
Ao encher os pulmões de ar, aumenta-se o ritmo cardíaco e o fluxo de sangue pelo corpo, o que é benéfico à saúde.
Nos últimos anos, o grupo Heart Research UK tem feito uma campanha de Natal com o objetivo de incentivar as pessoas a cantar. A campanha “Sing for your heart” organiza corais em cidades britânicas durante o mês de dezembro.
A atividade é simples e de cunho social, diz um membro do grupo, Barbara Dinsdale.
“Como atividade aeróbica, o canto melhora a saúde do coração e está relacionado à longevidade, à redução do estresse e à saúde em geral”, afirma Dinsdale.
“E o canto também traz felicidade. É impossível cantar bem com uma cara triste, porque isso afetaria o seu tom. Manter-se positivo é essencial. Se sorrimos enquanto cantamos, logo sentimos os benefícios em mais de uma maneira.”
Por fim, há a adrenalina envolvida em uma apresentação – uma sensação comum tanto para cantores profissionais como para qualquer um corajoso o suficiente para enfrentar o microfone diante de amigos num bar.
Hormônios
O professor Graham Welch, que comanda o Centro Internacional de Pesquisa de Educação Musical na Universidade de Londres, passou os últimos 30 anos estudando os efeitos do canto.
Ele explica que cantar ajuda na liberação de hormônios relacionados ao bem-estar e na redução de hormônios do estresse, como cortisol. E agrega que a cantoria conjunta – em um coral ou no karaokê – tem efeitos positivos na autoestima.
“(A atividade) está relacionada ao nosso prazer comunitário, aumenta nossa sensação de satisfação”, diz.
Para os iniciantes, a professora de canto Helen Astrid recomenda desinibição.
“Cante alto em vez de se conter. Deixe-se levar e não se preocupe com os trechos de soprano – deixe isso para o coro.”
Ela agrega: “Não beba muita cerveja ou vinho. Mas um copo de vinho do porto é considerado benéfico para a voz – talvez porque nos ajude a perder nossas inibições”.
Talvez não pareça, mas o canto é uma forma de exercício, ainda que bastante leve.
Ao encher os pulmões de ar, aumenta-se o ritmo cardíaco e o fluxo de sangue pelo corpo, o que é benéfico à saúde.
Nos últimos anos, o grupo Heart Research UK tem feito uma campanha de Natal com o objetivo de incentivar as pessoas a cantar. A campanha “Sing for your heart” organiza corais em cidades britânicas durante o mês de dezembro.
A atividade é simples e de cunho social, diz um membro do grupo, Barbara Dinsdale.
“Como atividade aeróbica, o canto melhora a saúde do coração e está relacionado à longevidade, à redução do estresse e à saúde em geral”, afirma Dinsdale.
“E o canto também traz felicidade. É impossível cantar bem com uma cara triste, porque isso afetaria o seu tom. Manter-se positivo é essencial. Se sorrimos enquanto cantamos, logo sentimos os benefícios em mais de uma maneira.”
Por fim, há a adrenalina envolvida em uma apresentação – uma sensação comum tanto para cantores profissionais como para qualquer um corajoso o suficiente para enfrentar o microfone diante de amigos num bar.
Hormônios
O professor Graham Welch, que comanda o Centro Internacional de Pesquisa de Educação Musical na Universidade de Londres, passou os últimos 30 anos estudando os efeitos do canto.
Ele explica que cantar ajuda na liberação de hormônios relacionados ao bem-estar e na redução de hormônios do estresse, como cortisol. E agrega que a cantoria conjunta – em um coral ou no karaokê – tem efeitos positivos na autoestima.
“(A atividade) está relacionada ao nosso prazer comunitário, aumenta nossa sensação de satisfação”, diz.
Para os iniciantes, a professora de canto Helen Astrid recomenda desinibição.
“Cante alto em vez de se conter. Deixe-se levar e não se preocupe com os trechos de soprano – deixe isso para o coro.”
Ela agrega: “Não beba muita cerveja ou vinho. Mas um copo de vinho do porto é considerado benéfico para a voz – talvez porque nos ajude a perder nossas inibições”.
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