Ex-policial (de boné bege) foi preso pela Polícia Civil mineira no Jardim Leblon, zona norte de Belo Horizonte.
Marcos Aparecido dos Santos é apontado como o homem que estrangulou e esquartejou Eliza
O depoimento do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, suspeito de estrangular Eliza Samudio e esquartejar seu corpo, é crucial para as investigações em torno do desaparecimento e possível morte da ex-amante do goleiro Bruno.
Isso porque a polícia poderá confrontar a versão do ex-policial com as apresentadas por outros suspeitos do crime. Além disso, a expectativa da polícia é que ele aponte onde foram escondidos os restos mortais de Eliza.
O homem, que também é conhecido como Bola, Nenê ou Paulista, teve prisão decretada em Minas Gerais pela juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues. Ele foi preso no final da tarde de quinta-feira, no Jardim Leblon, zona norte de Belo Horizonte, e encaminhado ao Departamento de Investigações da capital mineira.
Até o momento, já foram presos oito suspeitos de envolvimento no crime. Entre eles, Bruno e seu amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, que tiveram prisão temporária de 30 dias decretada pela Justiça de Minas Gerais pelo desaparecimento de Eliza. Os dois deixaram a penitenciária Bangu 2, no Rio de Janeiro, e chegaram ao Departamento de Investigações de Belo Horizonte às 23h30 de quinta-feira (8), onde passaram a noite.
Por volta das 2h da madrugada desta sexta-feira (9), Bruno, Macarrão e o ex-policial deixaram o prédio do Departamento de Investigação rumo ao Instituto Médico Legal de Belo Horizonte para fazer exames de corpo de delito.
No Rio de Janeiro, onde os dois foram investigados em um inquérito pelo desaparecimento de Eliza, Bruno se negou a prestar depoimento e assinou um termo em que declara só falar em juízo, de acordo com a Polícia Civil.
Também está em Minas Gerais o adolescente de 17 anos, primo de Bruno, que confessou à polícia ter participado do sequestro de Eliza. O menor contou detalhes sobre o assassinato da jovem após um homem fazer uma denúncia sobre seu paradeiro à rádio Tupi. Ele foi encontrado na casa do goleiro e hoje está detido na Delegacia de Homicídios de Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte.
Em entrevista coletiva na tarde de quinta-feira, o delegado responsável pela investigação em Minas disse acreditar que Bruno estava presente no momento em que Eliza foi morta, na casa de Nenê em Vespasiano, região metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com ele, o jogador e seus amigos cogitaram matar também o filho de quatro meses da jovem, mas o bebê foi poupado porque Bruno voltou atrás na decisão.
Eliza afirmava que o goleiro é pai do menino. Um processo de reconhecimento de paternidade estava em andamento no Rio de Janeiro.
Guarda
A mãe de Eliza Samudio, Sônia de Fátima Marcelo da Silva Moura, conseguiu na Justiça de Foz do Iguaçu, no Paraná, a guarda do filho da estudante.
De acordo com a assessoria da advogada de Sônia, a decisão foi concedida na manhã de quinta-feira pelo juiz da Vara de Família de Foz do Iguaçu, Guilherme Cubas César. Entre as alegações da advogada Maria Lucia Borges Gomes, está o fato de Luis Carlos Samudio, pai de Eliza, responder a um processo por estupro na Justiça do Paraná.
Samudio se recusou a dar detalhes sobre o caso, em entrevista coletiva no último dia 7, no Departamento de Investigações, em Belo Horizonte. O estupro teria ocorrido com uma filha – na época com dez anos – fruto de um relacionamento com sua ex-cunhada.
O depoimento do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, suspeito de estrangular Eliza Samudio e esquartejar seu corpo, é crucial para as investigações em torno do desaparecimento e possível morte da ex-amante do goleiro Bruno.
Isso porque a polícia poderá confrontar a versão do ex-policial com as apresentadas por outros suspeitos do crime. Além disso, a expectativa da polícia é que ele aponte onde foram escondidos os restos mortais de Eliza.
O homem, que também é conhecido como Bola, Nenê ou Paulista, teve prisão decretada em Minas Gerais pela juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues. Ele foi preso no final da tarde de quinta-feira, no Jardim Leblon, zona norte de Belo Horizonte, e encaminhado ao Departamento de Investigações da capital mineira.
Até o momento, já foram presos oito suspeitos de envolvimento no crime. Entre eles, Bruno e seu amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, que tiveram prisão temporária de 30 dias decretada pela Justiça de Minas Gerais pelo desaparecimento de Eliza. Os dois deixaram a penitenciária Bangu 2, no Rio de Janeiro, e chegaram ao Departamento de Investigações de Belo Horizonte às 23h30 de quinta-feira (8), onde passaram a noite.
Por volta das 2h da madrugada desta sexta-feira (9), Bruno, Macarrão e o ex-policial deixaram o prédio do Departamento de Investigação rumo ao Instituto Médico Legal de Belo Horizonte para fazer exames de corpo de delito.
No Rio de Janeiro, onde os dois foram investigados em um inquérito pelo desaparecimento de Eliza, Bruno se negou a prestar depoimento e assinou um termo em que declara só falar em juízo, de acordo com a Polícia Civil.
Também está em Minas Gerais o adolescente de 17 anos, primo de Bruno, que confessou à polícia ter participado do sequestro de Eliza. O menor contou detalhes sobre o assassinato da jovem após um homem fazer uma denúncia sobre seu paradeiro à rádio Tupi. Ele foi encontrado na casa do goleiro e hoje está detido na Delegacia de Homicídios de Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte.
Em entrevista coletiva na tarde de quinta-feira, o delegado responsável pela investigação em Minas disse acreditar que Bruno estava presente no momento em que Eliza foi morta, na casa de Nenê em Vespasiano, região metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com ele, o jogador e seus amigos cogitaram matar também o filho de quatro meses da jovem, mas o bebê foi poupado porque Bruno voltou atrás na decisão.
Eliza afirmava que o goleiro é pai do menino. Um processo de reconhecimento de paternidade estava em andamento no Rio de Janeiro.
Guarda
A mãe de Eliza Samudio, Sônia de Fátima Marcelo da Silva Moura, conseguiu na Justiça de Foz do Iguaçu, no Paraná, a guarda do filho da estudante.
De acordo com a assessoria da advogada de Sônia, a decisão foi concedida na manhã de quinta-feira pelo juiz da Vara de Família de Foz do Iguaçu, Guilherme Cubas César. Entre as alegações da advogada Maria Lucia Borges Gomes, está o fato de Luis Carlos Samudio, pai de Eliza, responder a um processo por estupro na Justiça do Paraná.
Samudio se recusou a dar detalhes sobre o caso, em entrevista coletiva no último dia 7, no Departamento de Investigações, em Belo Horizonte. O estupro teria ocorrido com uma filha – na época com dez anos – fruto de um relacionamento com sua ex-cunhada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário