Sempre antenada no noticário, Glória Perez não escondeu sua revolta em mais um caso policial de crime hediondo. A novelista – que acompanhou de perto o caso Isabella Nardoni – não esconde a revolta em relação ao assassinato brutal de Eliza Samudio.
Em sua página no Twitter, ela mostrou indgnação ao saber que o goleiro Bruno, do Flamengo - ex-namorado da vítima e mentor do crime -, passou a noite de quarta-feira (7) na Delegacia de Homicídios na Zona Oeste do Rio, conversando com policiais sobre futebol.
“Bruno está preocupado com a Copa de 2014! Socorroooo! Se condenado no Rio por crime de sequestro, quando julgado em Belo Horizonte pelo desaparecimento de Elisa Bruno, não será mais primário!”
O crime fez com que Glória relembrasse o assassinato de sua filha, Daniella Perez, morta a tesouradas por Guilherme de Pádua, que contracenava com ela na novela De Corpo e Alma, e Paula Thomaz, mulher dele na época. E comparou a frieza de Pádua com a de Bruno.
“Não existe segunda chance quando se trata de assassinato. Tomara que a Justiça não o deixe (o goleiro Bruno) aguardar o julgamento em liberdade. Quando (a atriz) Carla Daniel contou a Guilherme de Pádua que Dany tinha sido assassinada, ele respondeu: e como fica a gravação amanhã?”, indignou-se a autora. (OFuxico)
Em sua página no Twitter, ela mostrou indgnação ao saber que o goleiro Bruno, do Flamengo - ex-namorado da vítima e mentor do crime -, passou a noite de quarta-feira (7) na Delegacia de Homicídios na Zona Oeste do Rio, conversando com policiais sobre futebol.
“Bruno está preocupado com a Copa de 2014! Socorroooo! Se condenado no Rio por crime de sequestro, quando julgado em Belo Horizonte pelo desaparecimento de Elisa Bruno, não será mais primário!”
O crime fez com que Glória relembrasse o assassinato de sua filha, Daniella Perez, morta a tesouradas por Guilherme de Pádua, que contracenava com ela na novela De Corpo e Alma, e Paula Thomaz, mulher dele na época. E comparou a frieza de Pádua com a de Bruno.
“Não existe segunda chance quando se trata de assassinato. Tomara que a Justiça não o deixe (o goleiro Bruno) aguardar o julgamento em liberdade. Quando (a atriz) Carla Daniel contou a Guilherme de Pádua que Dany tinha sido assassinada, ele respondeu: e como fica a gravação amanhã?”, indignou-se a autora. (OFuxico)
É incrivel como no Brasil tudo é tratado como se fosse normal, todos sabem que houve um assassinato, e que o mandante foi o bruno, mesmo assim, a justiça é lenta, e detalhe, a forma como essa moça foi morta, o requinte de crueldade, a frieza desses assassinos, tudo por causa de dinheiro,... só espero que esse crime não fique impune, ou seja, que os culpados paguem pelo que fizeram.
ResponderExcluir