RIO - Depois de cinco dias de luta de sua família por uma transferência hospitalar, faleceu na madrugada deste domingo a aposentada Magda Lúcia dos Santos, de 61 anos. Vítima de um acidente vascular cerebral, a idosa foi internada na segunda-feira passada na emergência do Posto Municipal da Vila São João, em São João de Meriti. Sem setor de neurologia para o tratamento de seu problema, Magda Lúcia foi transferida dois dias depois para o setor de Trauma. Desesperada, ao perceber que sua mãe morreria sem atendimento, a filha Patrícia Santos de Almeida procurou no último dia 15 a Defensoria Pública, e o juiz de direito Luis André Bruzzi Ribeiro determinou a remoção imediata da paciente para um hospital de rede pública ou particular, que seria custeado pelo estado e município. Mas nem mesmo com a ordem judicial e pedindo ajuda à polícia, a família conseguiu o atendimento médico adequado.
- É desesperador. Minha sogra foi a quarta pessoa a morrer nesta semana e nada. Outras pessoas irão morrer neste posto se nada for feito - desabafou o genro de Magda Lúcia, Paulo Henrique Valério da Silva, que passou o dia de sábado na 64ª DP (São João de Meriti) tentando ajuda para que alguma autoridade fizesse o posto atender à ordem judicial. Após depoimentos de funcionários da unidade que não deram qualquer resultado, a família procurou o Ministério Público na noite de sábado, mas a idosa acabou falecendo no início da madrugada.
O Globo
- É desesperador. Minha sogra foi a quarta pessoa a morrer nesta semana e nada. Outras pessoas irão morrer neste posto se nada for feito - desabafou o genro de Magda Lúcia, Paulo Henrique Valério da Silva, que passou o dia de sábado na 64ª DP (São João de Meriti) tentando ajuda para que alguma autoridade fizesse o posto atender à ordem judicial. Após depoimentos de funcionários da unidade que não deram qualquer resultado, a família procurou o Ministério Público na noite de sábado, mas a idosa acabou falecendo no início da madrugada.
O Globo
Pessoas queridas
ResponderExcluirsão como estrelas no céu a brilhar,
nem sempre estão presente
mas existe para nossa vida alegrar.
São lâmpadas,
para a escuridão iluminar
que nos ajudam dão conselhos
e aprendemos a respeitar.
São como anjos,
só que sem asas para voar
mas nos trazem muita felicidade
e nos ajudam a sonhar.
São especiais,
nunca se vão completamente
levam um pouquinho de nós com eles
e deixam um pouquinho deles na gente.
Oi Luccas que coisa linda você escreveu.
ResponderExcluirPura vrdade.
Agradecemos e nos visite sempre
Maria Célia e Carmen