Henrique de Carvalho Pereira estava internado no Hospital das Clínicas, em São Paulo
O designer Henrique de Carvalho Pereira, de 22 anos - agredido com um taco de beisebol dentro da Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo - morreu por volta das 5h30 desta sexta-feira (22), no Hospital das Clínicas. A informação foi confirmada, no início desta manhã, pela assessoria do hospital.
O rapaz estava internado em coma havia dez meses. O corpo dele foi levado ao IML (Instituto Médico Legal) central. Pereira foi espancado no dia 21 de dezembro de 2009. O agressor - o personal trainer Alexandre Aleixo, de 38 anos - foi detido em flagrante após o ataque e indiciado por tentativa de homicídio.
Antes do crime, em outra ocasião, Aleixo havia quebrado a vitrine da livraria, mas não feriu ninguém. A assessoria de imprensa da Livraria Cultura afirmou que vai se pronunciar sobre o caso ainda nesta sexta-feira (22).
Manicômio
Na primeira audiência sobre o caso, no dia 3 de março, o personal trainer não chegou a ser interrogado devido ao seu estado emocional. Agressivo e com os olhos arregalados, falava frases desconexas e precisou ser contido por quatro policiais.
Segundo informações preliminares, antes do ataque o preso havia sido diagnosticado com esquizofrenia paranoide e estava sendo submetido a tratamento médico.
Aleixo chegou a aguardar julgamento no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros antes de ser internado.
R7
O designer Henrique de Carvalho Pereira, de 22 anos - agredido com um taco de beisebol dentro da Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo - morreu por volta das 5h30 desta sexta-feira (22), no Hospital das Clínicas. A informação foi confirmada, no início desta manhã, pela assessoria do hospital.
O rapaz estava internado em coma havia dez meses. O corpo dele foi levado ao IML (Instituto Médico Legal) central. Pereira foi espancado no dia 21 de dezembro de 2009. O agressor - o personal trainer Alexandre Aleixo, de 38 anos - foi detido em flagrante após o ataque e indiciado por tentativa de homicídio.
Antes do crime, em outra ocasião, Aleixo havia quebrado a vitrine da livraria, mas não feriu ninguém. A assessoria de imprensa da Livraria Cultura afirmou que vai se pronunciar sobre o caso ainda nesta sexta-feira (22).
Manicômio
Na primeira audiência sobre o caso, no dia 3 de março, o personal trainer não chegou a ser interrogado devido ao seu estado emocional. Agressivo e com os olhos arregalados, falava frases desconexas e precisou ser contido por quatro policiais.
Segundo informações preliminares, antes do ataque o preso havia sido diagnosticado com esquizofrenia paranoide e estava sendo submetido a tratamento médico.
Aleixo chegou a aguardar julgamento no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros antes de ser internado.
R7
por que a loucura dele não foi pra espancar os traficantes no morro? lá ele ia achar o caminho do inferno.
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