Corpo foi encontrado com corte profundo na cabeça, na segunda (18).
Delegada não descarta nenhuma hipótese para o assassinato.
O engenheiro Ângelo Tadeu Giusti, pai da universitária paulista Jéssica Phillipp Giusti, que foi assassinada em Três Rios, na Região Sul Fluminense, afirmou nesta quinta (21) que a filha queria ficar em Piracicaba, sua cidade natal.
“Ela estudava direito em Três Rios desde março deste ano. Mas recentemente comentou com a avó que queria voltar para Piracicaba. Não sabemos por que, já que ela gostava muito de estudar. Ela dizia que queria nos dar orgulho”, contou o engenheiro. Jéssica cursava direito na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).
Jéssica foi encontrada morta em uma construção rural, no bairro Purys, na última segunda-feira (18). Segundo a delegada Cláudia Teresa Abbudy, da 108ª DP, o corpo da jovem de 21 anos foi encontrado com um corte profundo na cabeça.
De acordo com a delegada, a polícia não descarta nenhuma hipótese para o assassinato da menina. “Algumas pessoas estão prestando depoimento. Estamos mobilizados para solucionar esse crime”, explicou Abbudy.
Pai conta que estudante sofreu quando foi para Três Rios
De acordo com o pai de Jéssica, a estudante sofreu quando saiu de Piracicaba e foi morar no Sul Fluminense.
“Ela precisou mudar totalmente a vida dela. Vencer a insegurança, não podia ser fraca. Ela encarou o desafio, mas ligava para a família umas quatro ou cinco vezes por dia”, contou ele.
Segundo os amigos de Jéssica, a universitária era tímida e muito estudiosa. “Ela era quieta, não saia muito e nunca tratou ninguém mal. Era uma das melhores alunas da nossa turma. A mãe da Jéssica desconfia que ela pode ter sido vítima de bullying, mas eu acho muito difícil porque nunca presenciamos nenhuma situação”, contou Henrique Haller, que estudava na mesma classe que Jéssica.
Enterro
O corpo da estudante foi enterrado no final da tarde de quarta (20) no Cemitério da Saudade de Piracicaba, no interior de São Paulo. Durante o velório, familiares e amigos estavam inconformados. Amigos de Jéssica, que identificaram o corpo em Três Rios, foram a Piracicaba e levaram uma faixa em protesto contra a violência cometida contra a amiga.
Segundo a delegada, Jéssica morava sozinha. A delegada adiantou que a jovem não foi vítima de violência sexual, já que não havia sinais de estupro nem espancamento pelo corpo.
Thamine Leta
Delegada não descarta nenhuma hipótese para o assassinato.
O engenheiro Ângelo Tadeu Giusti, pai da universitária paulista Jéssica Phillipp Giusti, que foi assassinada em Três Rios, na Região Sul Fluminense, afirmou nesta quinta (21) que a filha queria ficar em Piracicaba, sua cidade natal.
“Ela estudava direito em Três Rios desde março deste ano. Mas recentemente comentou com a avó que queria voltar para Piracicaba. Não sabemos por que, já que ela gostava muito de estudar. Ela dizia que queria nos dar orgulho”, contou o engenheiro. Jéssica cursava direito na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).
Jéssica foi encontrada morta em uma construção rural, no bairro Purys, na última segunda-feira (18). Segundo a delegada Cláudia Teresa Abbudy, da 108ª DP, o corpo da jovem de 21 anos foi encontrado com um corte profundo na cabeça.
De acordo com a delegada, a polícia não descarta nenhuma hipótese para o assassinato da menina. “Algumas pessoas estão prestando depoimento. Estamos mobilizados para solucionar esse crime”, explicou Abbudy.
Pai conta que estudante sofreu quando foi para Três Rios
De acordo com o pai de Jéssica, a estudante sofreu quando saiu de Piracicaba e foi morar no Sul Fluminense.
“Ela precisou mudar totalmente a vida dela. Vencer a insegurança, não podia ser fraca. Ela encarou o desafio, mas ligava para a família umas quatro ou cinco vezes por dia”, contou ele.
Segundo os amigos de Jéssica, a universitária era tímida e muito estudiosa. “Ela era quieta, não saia muito e nunca tratou ninguém mal. Era uma das melhores alunas da nossa turma. A mãe da Jéssica desconfia que ela pode ter sido vítima de bullying, mas eu acho muito difícil porque nunca presenciamos nenhuma situação”, contou Henrique Haller, que estudava na mesma classe que Jéssica.
Enterro
O corpo da estudante foi enterrado no final da tarde de quarta (20) no Cemitério da Saudade de Piracicaba, no interior de São Paulo. Durante o velório, familiares e amigos estavam inconformados. Amigos de Jéssica, que identificaram o corpo em Três Rios, foram a Piracicaba e levaram uma faixa em protesto contra a violência cometida contra a amiga.
Segundo a delegada, Jéssica morava sozinha. A delegada adiantou que a jovem não foi vítima de violência sexual, já que não havia sinais de estupro nem espancamento pelo corpo.
Thamine Leta
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