Andrei Netto teria sido preso por não portar a documentação necessária para trabalhar no país africano; embaixador líbio conversou com senadores
O governo da Líbia deve libertar ainda nesta quinta-feira o jornalista brasileiro Andrei Netto, do jornal O Estado de S. Paulo, que foi preso no país africano. A informação foi dada pelos senadores Eduardo Suplicy (PT-SP) e Paulo Paim (PT-RS), que mantiveram contato com o embaixador líbio no Brasil, Salem Ezubedi, nesta quinta.
Aos parlamentares, Ezubedi alegou que o jornalista foi preso porque não portava os documentos necessários para trabalhar no país. Ele estaria na cidade de Sabratha, que chegou a ser controlada pelos rebeldes mas foi retomada pelas forças do governo. Tropas do ditador Muamar Kadafi e grupos oposicionistas travam uma disputa pelo controle do país. Os manifestantes pedem que o ditador deixe imediatamente o cargo que ocupa há quatro décadas.
O Estado de S. Paulo havia parado de receber informações sobre o jornalista no último domingo. Também nesta quinta-feira, o Palácio do Planalto informou que a presidente Dilma Rousseff mobilizou o Ministério das Relações Exteriores para resolver o caso de forma urgente .
Aos parlamentares, Ezubedi alegou que o jornalista foi preso porque não portava os documentos necessários para trabalhar no país. Ele estaria na cidade de Sabratha, que chegou a ser controlada pelos rebeldes mas foi retomada pelas forças do governo. Tropas do ditador Muamar Kadafi e grupos oposicionistas travam uma disputa pelo controle do país. Os manifestantes pedem que o ditador deixe imediatamente o cargo que ocupa há quatro décadas.
O Estado de S. Paulo havia parado de receber informações sobre o jornalista no último domingo. Também nesta quinta-feira, o Palácio do Planalto informou que a presidente Dilma Rousseff mobilizou o Ministério das Relações Exteriores para resolver o caso de forma urgente .
Gabriel Castro
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