Ninguém dúvida que as mulheres são capazes de grandes conquistas e que já ganharam seu espaço na sociedade, principalmente no mercado de trabalho.
Mas a mudança no trabalho também fez com que as mulheres mudassem os hábitos alimentares e deixassem as atividades físicas de lado. Afinal além de trabalhar, elas são mães, esposas e ainda gerenciam a casa. Tarefas nada fáceis.
Todas essas mudanças de comportamento, além dos fatores hormonais e até genéticos, indicam que a mulher precisa ter mais cuidados com a sua saúde adotando simples ações cotidianas.
O Into (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia) alerta para algumas doenças, cujos índices de incidência são maiores no sexo feminino, mas que com hábitos simples podem ser evitadas.
Segundo especialistas, uma em cada duas mulheres acima de 50 anos terão fraturas decorrentes da osteoporose, doença silenciosa que causa o enfraquecimento dos ossos.
Uma das dicas de prevenção da doença é ingerir o mínimo de cálcio necessário para manter os ossos saudáveis como, por exemplo, leite e laticínios como queijo. “Expor-se à luz do sol sem filtro, durante 15 minutos todos os dias, também é muito importante”, afirma o médico geriatra do Into Salo Buksman.
Dados da American Podiatric Medical Association indicam que quase a metade da população (47%) deve apresentar doenças nos pés em algum momento da vida.
Uma má notícia para as mulheres é que a escolha dos sapatos é considerada a causa mais comum. Salto agulha, alto, bico fino, solado pesado e chinelinhos rasteiros podem causar calosidades, deformidades dos dedos, retração da musculatura da panturrilha, além de fraturas por estresse e torções.
Sérgio Vianna, especialista do Centro de Cirurgia do Pé e Tornozelo do Into aconselha que as mulhrese escolham calçados que acomodem os dedos de uma maneira confortável, saltos que não forcem demais a panturrilha, tênis apropriados para as atividades esportivas, solados firmes e leves. “Os modelos de bico fino e salto muito alto e fino não podem ser acessórios do dia-a-dia”, alerta Vianna.
Outro problema prevalente no sexo feminino é a chamada Síndrome do Túnel do Carpo, uma inflamação crônica dos dedos, que passam juntamente com o nervo na região do punho. Dor, alterações da sensibilidade ou formigamentos no punho, assim como a dormência noturna, são sinais característicos.
A doença pode estar relacionada a múltiplos fatores, como movimentos repetitivos devido ao trabalho manual, tendo associação também com alterações hormonais como a menopausa e a gravidez.
“Medidas de caráter geral como cuidados dietéticos, exercícios físicos regulares e correções posturais auxiliam no controle das doenças de base e previnem o aparecimento dos sintomas”, recomenda o especialista do Centro da Cirurgia da Mão do Into, Saulo Fontes.
Mas a mudança no trabalho também fez com que as mulheres mudassem os hábitos alimentares e deixassem as atividades físicas de lado. Afinal além de trabalhar, elas são mães, esposas e ainda gerenciam a casa. Tarefas nada fáceis.
Todas essas mudanças de comportamento, além dos fatores hormonais e até genéticos, indicam que a mulher precisa ter mais cuidados com a sua saúde adotando simples ações cotidianas.
O Into (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia) alerta para algumas doenças, cujos índices de incidência são maiores no sexo feminino, mas que com hábitos simples podem ser evitadas.
Segundo especialistas, uma em cada duas mulheres acima de 50 anos terão fraturas decorrentes da osteoporose, doença silenciosa que causa o enfraquecimento dos ossos.
Uma das dicas de prevenção da doença é ingerir o mínimo de cálcio necessário para manter os ossos saudáveis como, por exemplo, leite e laticínios como queijo. “Expor-se à luz do sol sem filtro, durante 15 minutos todos os dias, também é muito importante”, afirma o médico geriatra do Into Salo Buksman.
Dados da American Podiatric Medical Association indicam que quase a metade da população (47%) deve apresentar doenças nos pés em algum momento da vida.
Uma má notícia para as mulheres é que a escolha dos sapatos é considerada a causa mais comum. Salto agulha, alto, bico fino, solado pesado e chinelinhos rasteiros podem causar calosidades, deformidades dos dedos, retração da musculatura da panturrilha, além de fraturas por estresse e torções.
Sérgio Vianna, especialista do Centro de Cirurgia do Pé e Tornozelo do Into aconselha que as mulhrese escolham calçados que acomodem os dedos de uma maneira confortável, saltos que não forcem demais a panturrilha, tênis apropriados para as atividades esportivas, solados firmes e leves. “Os modelos de bico fino e salto muito alto e fino não podem ser acessórios do dia-a-dia”, alerta Vianna.
Outro problema prevalente no sexo feminino é a chamada Síndrome do Túnel do Carpo, uma inflamação crônica dos dedos, que passam juntamente com o nervo na região do punho. Dor, alterações da sensibilidade ou formigamentos no punho, assim como a dormência noturna, são sinais característicos.
A doença pode estar relacionada a múltiplos fatores, como movimentos repetitivos devido ao trabalho manual, tendo associação também com alterações hormonais como a menopausa e a gravidez.
“Medidas de caráter geral como cuidados dietéticos, exercícios físicos regulares e correções posturais auxiliam no controle das doenças de base e previnem o aparecimento dos sintomas”, recomenda o especialista do Centro da Cirurgia da Mão do Into, Saulo Fontes.
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