Tremor de 6,4 graus ocorre um dia após terremoto de 8,9 graus que causou tsunami
Um forte tremor, de 6,4 graus na escala Richter, voltou a atingir neste sábado (12) a Província japonesa de Fukushima. Nessa região, estão localizadas as duas usinas nucleares que apresentaram problemas após o terremoto de 8,9 graus que sacudiu nesta sexta-feira (11) o nordeste do Japão.
Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), o tremor ocorreu no mar, a cerca de 84 km de Fukushima, a uma profundidade de 37,5 km. O tremor ocorreu por volta das 10h15 no horário de Brasília (22h15 no Japão). Ainda não há relatos sobre danos.
Após o terremoto de sexta-feira e o tsunami que se formou por causa dele, os japoneses passaram a temer a possibilidade da fusão de um reator nuclear no centro da zona afetada e uma consequente catástrofe atômica.
A maior preocupação está relacionada a uma possível fusão do reator número 1 da central de Fukushima, a 250 km a nordeste de Tóquio, onde houve pane no sistema de resfriamento. Logo no início, o fogo chegou a lamber barras de combustível irradiado. A 12 km de lá, o reator da unidade número 2 também sofreu danos.
Depois, houve uma explosão na usina número 1. Mas o contêiner do reator da central nuclear não sofreu danos, segundo o governo, que citou dados da operadora Tokyo Electric Power (Tepco).
Em comunicado, o governo também anunciou que o nível de radiação na usina nuclear após a explosão começou a baixar.
Tsunami espalha corpos em porto
O tsunami que ocorreu depois do terremoto de magnitude 8,9 - o sétimo mais potente da história dos sismos na Terra - devastou a cidade de Sendai, onde a polícia encontrou entre 200 e 300 corpos na praia. Entre 300 e 400 outros corpos estavam no porto de Rikuzentakata, que ficou submerso.
As autoridades japonesas estenderam neste sábado a 20 km o raio de retirada da população nas proximidades da usina nuclear de Fukushima. O gabinete do primeiro-ministro ordenou a medida quatro horas depois da explosão, que destruiu o prédio onde está o reator número 1 da central.
A emissora japonesa NHK informou que cerca de 46 mil habitantes haviam sido retirados, mas que ainda restavam 800 pessoas no momento da explosão.
Um forte tremor, de 6,4 graus na escala Richter, voltou a atingir neste sábado (12) a Província japonesa de Fukushima. Nessa região, estão localizadas as duas usinas nucleares que apresentaram problemas após o terremoto de 8,9 graus que sacudiu nesta sexta-feira (11) o nordeste do Japão.
Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), o tremor ocorreu no mar, a cerca de 84 km de Fukushima, a uma profundidade de 37,5 km. O tremor ocorreu por volta das 10h15 no horário de Brasília (22h15 no Japão). Ainda não há relatos sobre danos.
Após o terremoto de sexta-feira e o tsunami que se formou por causa dele, os japoneses passaram a temer a possibilidade da fusão de um reator nuclear no centro da zona afetada e uma consequente catástrofe atômica.
A maior preocupação está relacionada a uma possível fusão do reator número 1 da central de Fukushima, a 250 km a nordeste de Tóquio, onde houve pane no sistema de resfriamento. Logo no início, o fogo chegou a lamber barras de combustível irradiado. A 12 km de lá, o reator da unidade número 2 também sofreu danos.
Depois, houve uma explosão na usina número 1. Mas o contêiner do reator da central nuclear não sofreu danos, segundo o governo, que citou dados da operadora Tokyo Electric Power (Tepco).
Em comunicado, o governo também anunciou que o nível de radiação na usina nuclear após a explosão começou a baixar.
Tsunami espalha corpos em porto
O tsunami que ocorreu depois do terremoto de magnitude 8,9 - o sétimo mais potente da história dos sismos na Terra - devastou a cidade de Sendai, onde a polícia encontrou entre 200 e 300 corpos na praia. Entre 300 e 400 outros corpos estavam no porto de Rikuzentakata, que ficou submerso.
As autoridades japonesas estenderam neste sábado a 20 km o raio de retirada da população nas proximidades da usina nuclear de Fukushima. O gabinete do primeiro-ministro ordenou a medida quatro horas depois da explosão, que destruiu o prédio onde está o reator número 1 da central.
A emissora japonesa NHK informou que cerca de 46 mil habitantes haviam sido retirados, mas que ainda restavam 800 pessoas no momento da explosão.
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