Segundo sindicato, ato tem objetivo de mostrar que não há rivalidade entre alunos e professores. Unidade teve aulas suspensas por dois dias.
Depois de ser alvo de pedras na última quarta-feira (14), a Escola Municipal José Veríssimo, no Rocha, subúrbio do Rio, teve flores colocadas na calçada em frente à sua entrada por um grupo de alunos, na tarde desta segunda-feira (20).
De acordo com a diretora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), Edna Feliz, a ação teve o objetivo de mostrar que, apesar do ocorrido, não existe rivalidade entre alunos e professores: “O fato já passou, ficou para trás. Está tudo bem agora”, disse Edna.
A escola ficou dois dias sem aula, pois os funcionários não se sentiam seguros para retornar ao local.
Os alunos Luis Felipe da Silva e Wesley Serafin, ambos de 15 anos, disseram que o vandalismo tem que acabar: “Colocamos as flores para mostrar a nossa solidariedade”, disse Wesley.
As flores, de cor branca e amarela, foram colocadas em frente ao muro de entrada da escola e, em seguida, retiradas e levadas para casa pelos próprios alunos. Eles gritavam: “A escola é nossa, a violência tem que acabar”.
O caso foi registrado na 25ª DP (Engenho Novo). Para a polícia, no entanto, o caso está encerrado e ninguém será ouvido.
Depois de ser alvo de pedras na última quarta-feira (14), a Escola Municipal José Veríssimo, no Rocha, subúrbio do Rio, teve flores colocadas na calçada em frente à sua entrada por um grupo de alunos, na tarde desta segunda-feira (20).
De acordo com a diretora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), Edna Feliz, a ação teve o objetivo de mostrar que, apesar do ocorrido, não existe rivalidade entre alunos e professores: “O fato já passou, ficou para trás. Está tudo bem agora”, disse Edna.
A escola ficou dois dias sem aula, pois os funcionários não se sentiam seguros para retornar ao local.
Os alunos Luis Felipe da Silva e Wesley Serafin, ambos de 15 anos, disseram que o vandalismo tem que acabar: “Colocamos as flores para mostrar a nossa solidariedade”, disse Wesley.
As flores, de cor branca e amarela, foram colocadas em frente ao muro de entrada da escola e, em seguida, retiradas e levadas para casa pelos próprios alunos. Eles gritavam: “A escola é nossa, a violência tem que acabar”.
O caso foi registrado na 25ª DP (Engenho Novo). Para a polícia, no entanto, o caso está encerrado e ninguém será ouvido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário