A população carcerária do país dobrou nos últimos nove anos. O aumento foi impulsionado pelo crescimento do número de presos provisórios, que aguardam julgamento. Eles já representam 44% dos 473 mil detentos do país.
A informação é da reportagem de Afonso Benites e de Rogério Pagnan publicada pela Folha na edição desta sexta-feira.
Os dados são do Departamento Penitenciário Nacional e do Conselho Nacional de Justiça e expõem as cenas tão frequentemente divulgadas: prisões e delegacias superlotadas. Para comparação, no mesmo período analisado, a população brasileira cresceu 11,8%.
Ao assumir a presidência do CNJ, em março de 2008, o ministro Gilmar Mendes disse que a principal meta era reduzir a quantidade de presos provisórios. Instituiu, então, os mutirões carcerários, que já analisaram 118 mil processos judiciais em 21 Estados da federação. O número de presos provisórios, no entanto, só cresceu: alta de 6% entre 2008 e 2009.
A informação é da reportagem de Afonso Benites e de Rogério Pagnan publicada pela Folha na edição desta sexta-feira.
Os dados são do Departamento Penitenciário Nacional e do Conselho Nacional de Justiça e expõem as cenas tão frequentemente divulgadas: prisões e delegacias superlotadas. Para comparação, no mesmo período analisado, a população brasileira cresceu 11,8%.
Ao assumir a presidência do CNJ, em março de 2008, o ministro Gilmar Mendes disse que a principal meta era reduzir a quantidade de presos provisórios. Instituiu, então, os mutirões carcerários, que já analisaram 118 mil processos judiciais em 21 Estados da federação. O número de presos provisórios, no entanto, só cresceu: alta de 6% entre 2008 e 2009.
Nenhum comentário:
Postar um comentário