Entre artistas que construíram aqui sua carreira e nomes de projeção nacional cujas carreiras, de algum modo, são ligadas à cidade
A música que, ao longo das primeiras cinco décadas, surgiu como a expressão artística mais forte de Brasília, ocupa lugar de destaque na programação comemorativa do cinquentenário da cidade. Por três palcos, instalados na Esplanada dos Ministérios, passarão artistas de diferentes segmentos que formam o diversificado painel rítmico-sonoro produzido na capital nessa área.
Outro aspecto a ser realçado é o do ecumenismo da festa, que abrirá espaço para cantores e grupos ligados às religiões católica e evangélica, em palcos montados ao lado do Museu da República e atrás do Teatro Nacional, respectivamente. O palco principal, que receberá as maiores atrações, vai acolher, inicialmente, representantes da cultura popular feita na capital, como Zé Mulato & Cassiano, Trio Siridó e Seu Teodoro.
Localizado próximo ao Congresso Nacional, o palco principal será o centro das atenções na Esplanada. É lá que se apresentarão astros e estrelas da MPB e do pop rock nacional, alguns com carreira iniciada na cidade — Oswaldo Montenegro, Zélia Duncan, Dhi Ribeiro, Hamilton de Holanda, Roberto Corrêa, Plebe Rude e Raimundos — e outros ligados afetivamente à capital, como Milton Nascimento, Daniela Mercury, Nando Reis e, claro, Os Paralamas do Sucesso.
A eles se juntam nada menos que outros 50 músicos e intérpretes que, se mantendo no DF, vêm construindo a história da música candanga — uma síntese de estilos e gêneros originários de diversas regiões do país —, entre eles o regueiro Renato Matos, a sambista Renata Jambeiro, o blueseiro Adriano Faquini, Izabela Rocha e Bruno Dourado (do In Natura), o grupo pop Mel da Terra, a banda de baile Squema Seis, as percussionistas do Batalá, Reco do Bandolim e o pessoal do Clube do Choro. Todos, indistintamente, dispostos a participar com entusiasmo da comemoração.
A música que, ao longo das primeiras cinco décadas, surgiu como a expressão artística mais forte de Brasília, ocupa lugar de destaque na programação comemorativa do cinquentenário da cidade. Por três palcos, instalados na Esplanada dos Ministérios, passarão artistas de diferentes segmentos que formam o diversificado painel rítmico-sonoro produzido na capital nessa área.
Outro aspecto a ser realçado é o do ecumenismo da festa, que abrirá espaço para cantores e grupos ligados às religiões católica e evangélica, em palcos montados ao lado do Museu da República e atrás do Teatro Nacional, respectivamente. O palco principal, que receberá as maiores atrações, vai acolher, inicialmente, representantes da cultura popular feita na capital, como Zé Mulato & Cassiano, Trio Siridó e Seu Teodoro.
Localizado próximo ao Congresso Nacional, o palco principal será o centro das atenções na Esplanada. É lá que se apresentarão astros e estrelas da MPB e do pop rock nacional, alguns com carreira iniciada na cidade — Oswaldo Montenegro, Zélia Duncan, Dhi Ribeiro, Hamilton de Holanda, Roberto Corrêa, Plebe Rude e Raimundos — e outros ligados afetivamente à capital, como Milton Nascimento, Daniela Mercury, Nando Reis e, claro, Os Paralamas do Sucesso.
A eles se juntam nada menos que outros 50 músicos e intérpretes que, se mantendo no DF, vêm construindo a história da música candanga — uma síntese de estilos e gêneros originários de diversas regiões do país —, entre eles o regueiro Renato Matos, a sambista Renata Jambeiro, o blueseiro Adriano Faquini, Izabela Rocha e Bruno Dourado (do In Natura), o grupo pop Mel da Terra, a banda de baile Squema Seis, as percussionistas do Batalá, Reco do Bandolim e o pessoal do Clube do Choro. Todos, indistintamente, dispostos a participar com entusiasmo da comemoração.
Afinidades
“Nada nos fez ficar abalados. Continuamos firmes e fortes acreditando na cidade, que é muito maior do que os percalços pelos quais tem passado ultimamente. Vamos todos, artistas brasilienses e convidados, vindos de outras regiões do país, celebrar Brasília como ela merece”, afirma, enfático, Philippe Seabra. O guitarrista e vocalista da Plebe Rude, banda que faz parte da história do rock, refere-se ao escândalo que estourou em novembro de 2009 e culminou com a prisão de políticos suspeitos de desvio de dinheiro.
Bi Ribeiro, baixista dos Paralamas, faz coro com o contemporâneo Philippe: “Queríamos muito tocar na festa do cinquentenário de Brasília, pois temos uma relação de afeto muito grande com a cidade, onde descobrimos, o Herbert (Vianna) e eu, nossa vocação para a música. Queremos fazer um show inesquecível, um presente para os brasilienses”.
Nando Reis é outro que adora tocar em Brasília. Nunca esqueceu o show que fez no Pátio Brasil em 2002, pouco depois da morte de Cássia Eller. “Estava lotado e a reação das pessoas quando cantei O segundo sol e All star foi simplesmente emocionante. Tenho uma ótima relação com a cidade e suponho que seja recíproca, pois, a julgar pelos shows que faço em Brasília, me sinto sempre muito bem-acolhido.” O cantor apresentará os sucessos dos 15 anos de sua carreira solo (o primeiro álbum, 12 de janeiro, foi lançado em 1995) no show, previsto para ter uma hora de duração.
E foi em Brasília que Daniela Mercury, ex-backing vocal da banda de Gilberto Gil, fez um dos seus primeiros shows solo. Pioneira das micaretas brasilienses, sucesso na década de 1990, ela vai comandar a segunda parte da programação de shows do cinquentenário . “Ao ser convidada para fazer a direção artística, tive contato com quem faz música na capital e fiquei completamente encantada com o trabalho deles. O Brasil precisa conhecê-los”, destacou a cantora baiana.
Correio Braziliense
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