Mais quatro vítimas apareceram depois que o médico foi preso
A delegada titular da 1ª Delegacia de Defesa da Mulher, Celi Paulino Carlota, informou neste domingo que sessenta e cinco mulheres já procuraram a Polícia Civil para denunciar o médico Roger Abdelmassih, que está preso em São Paulo desde a última segunda-feira, acusado de estuprar 56 mulheres, todas ex-pacientes de uma das maiores clínicas de reprodução assistida do Brasil.
A Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo divulgou que a polícia afirmou ter relatado um primeiro inquérito à Justiça com 61 vítimas do médico. A Justiça aceitou a denúncia contra 56 mulheres, feita pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado, do Ministério Público. A Justiça só abriu processo criminal contra Abdelmassih por estupros porque, pela nova lei, o ato sexual não precisa ser consumado para ser caracterizado o estupro. José Luís de Oliveira Lima, advogado que defende Roger Abdelmassih, disse que a prisão do médico é “manifestamente ilegal”.
Após a prisão do acusado, mais quatro mulheres procuraram a polícia para denunciar o médico. Segundo informou a assessoria da Secretaria da Segurança, a delegada Celi afirmou que "no primeiro inquérito, já relatado à Justiça, constam 61 vítimas. A partir da nova denúncia do Ministério Público, feita em 17 de agosto, a delegada informou que instaurou um novo inquérito policial, em 18 de agosto de 2009.
A delegada titular da 1ª Delegacia de Defesa da Mulher, Celi Paulino Carlota, informou neste domingo que sessenta e cinco mulheres já procuraram a Polícia Civil para denunciar o médico Roger Abdelmassih, que está preso em São Paulo desde a última segunda-feira, acusado de estuprar 56 mulheres, todas ex-pacientes de uma das maiores clínicas de reprodução assistida do Brasil.
A Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo divulgou que a polícia afirmou ter relatado um primeiro inquérito à Justiça com 61 vítimas do médico. A Justiça aceitou a denúncia contra 56 mulheres, feita pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado, do Ministério Público. A Justiça só abriu processo criminal contra Abdelmassih por estupros porque, pela nova lei, o ato sexual não precisa ser consumado para ser caracterizado o estupro. José Luís de Oliveira Lima, advogado que defende Roger Abdelmassih, disse que a prisão do médico é “manifestamente ilegal”.
Após a prisão do acusado, mais quatro mulheres procuraram a polícia para denunciar o médico. Segundo informou a assessoria da Secretaria da Segurança, a delegada Celi afirmou que "no primeiro inquérito, já relatado à Justiça, constam 61 vítimas. A partir da nova denúncia do Ministério Público, feita em 17 de agosto, a delegada informou que instaurou um novo inquérito policial, em 18 de agosto de 2009.
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