Os dois serão ouvidos em audiência sobre sequestro de Eliza no Rio.
Eles são réus em Minas no desaparecimento e morte da jovem.
A Polícia Civil de Minas Gerais e a Secretaria de Defesa Social do estado disseram, nesta terça-feira (24), que o goleiro Bruno e seu amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, réus no processo sobre o desaparecimento e morte de Eliza Samudio, devem ir para o Rio de Janeiro nesta quinta-feira (26). Mais cedo, a Polinter informou ao G1 no Rio que os dois chegariam à capital fluminense na quarta-feira (25).
Os dois serão transferidos para participarem da primeira audiência marcada do processo em que são acusados pelos crimes de sequestro, cárcere privado e lesão corporal contra Eliza em outubro de 2009, ao supostamente tentarem fazer com que ela abortasse o filho que seria do atleta.
Bruno e Macarrão estão presos na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Os dois serão transferidos pela polícia de Minas Gerais até o Aeroporto Santos Dumont, para então, sob responsabilidade da Polinter, serem encaminhados até o presídio de Bangu II.
Em Belo Horizonte, a Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais confirmou a transferência dos presos mas não deu detalhes de como será a operação por razões de segurança.
Audiência em Jacarepaguá
De acordo com a Polinter, os dois ficariam um mês presos no Rio, para oito audiências do mesmo processo. No entanto, o Tribunal de Justiça do Rio não confirmou as outras sete audiências. O advogado dos dois, Ércio Quaresma, também afirmou desconhecer as sete audiências. De acordo com ele, mesmo que fossem oito, os dois teriam que ser transferidos de Minas para o Rio em todas as ocasiões.
De acordo com o Tribunal de Justiça, a primeira audiência de Bruno e Macarrão está marcada para as 14h de quinta-feira (26) na 1ª Vara Criminal de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio.
Ainda de acordo com a delegada, eles ficarão presos no complexo penitenciário até voltarem para Minas Gerais. O transporte até as audiências fica a cargo da Polinter.
De acordo com o Tribunal de Justiça, na audiência de quinta-feira serão ouvidas cinco testemunhas de acusação, convocadas pelo Ministério Público.
Eles são réus em Minas no desaparecimento e morte da jovem.
A Polícia Civil de Minas Gerais e a Secretaria de Defesa Social do estado disseram, nesta terça-feira (24), que o goleiro Bruno e seu amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, réus no processo sobre o desaparecimento e morte de Eliza Samudio, devem ir para o Rio de Janeiro nesta quinta-feira (26). Mais cedo, a Polinter informou ao G1 no Rio que os dois chegariam à capital fluminense na quarta-feira (25).
Os dois serão transferidos para participarem da primeira audiência marcada do processo em que são acusados pelos crimes de sequestro, cárcere privado e lesão corporal contra Eliza em outubro de 2009, ao supostamente tentarem fazer com que ela abortasse o filho que seria do atleta.
Bruno e Macarrão estão presos na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Os dois serão transferidos pela polícia de Minas Gerais até o Aeroporto Santos Dumont, para então, sob responsabilidade da Polinter, serem encaminhados até o presídio de Bangu II.
Em Belo Horizonte, a Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais confirmou a transferência dos presos mas não deu detalhes de como será a operação por razões de segurança.
Audiência em Jacarepaguá
De acordo com a Polinter, os dois ficariam um mês presos no Rio, para oito audiências do mesmo processo. No entanto, o Tribunal de Justiça do Rio não confirmou as outras sete audiências. O advogado dos dois, Ércio Quaresma, também afirmou desconhecer as sete audiências. De acordo com ele, mesmo que fossem oito, os dois teriam que ser transferidos de Minas para o Rio em todas as ocasiões.
De acordo com o Tribunal de Justiça, a primeira audiência de Bruno e Macarrão está marcada para as 14h de quinta-feira (26) na 1ª Vara Criminal de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio.
Ainda de acordo com a delegada, eles ficarão presos no complexo penitenciário até voltarem para Minas Gerais. O transporte até as audiências fica a cargo da Polinter.
De acordo com o Tribunal de Justiça, na audiência de quinta-feira serão ouvidas cinco testemunhas de acusação, convocadas pelo Ministério Público.
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