Evandro Correia repetiu versão que havia dado anteriormente. Ele revelou que mora no Nordeste desde que teve a prisão decretada.
De peruca, cavanhaque e óculos escuros, fazendo o estilo Raul Seixas, o pagodeiro Evandro Gomes Correia Filho, atualmente com 38 anos, reapareceu na tarde desta quarta-feira (29) para dar a sua versão do ocorrido com a sua ex-mulher, a operadora de caixa Andréia Cristina Nóbrega, e com o filho. No dia 18 de novembro de 2008, a mulher morreu depois de sofrer uma queda do terceiro andar do prédio onde morava, em Guarulhos, na Grande São Paulo. O menino, então com 6 anos, caiu junto, mas sobreviveu à queda.
Para a polícia, mãe e filho teriam sido jogados pelo pagodeiro. A prisão preventiva dele foi decretada pela Justiça no final de 2008 e, desde, então ele é foragido. O refúgio, no caso, foi um estado do Nordeste, não revelado, onde mora há dois anos, com outro nome. O disfarce de Raul Seixas é para evitar que seja reconhecido quando retornar ao local onde vive no momento. Amparado pela lei, que impede prisões de quem não tem sentença condenatória definitiva em período eleitoral, Evandro Gomes se declarou inocente mais uma vez e repetiu a versão que havia apresentado anteriormente, em entrevista por viva-voz, no dia 17 de dezembro de 2008.
Segundo ele, a ex-mulher se jogou, junto com o filho, pela janela, depois de uma discussão do casal. O advogado do pagodeiro, Ademar Gomes, apresentou nesta quarta-feira, em seu escritório, nos Jardins, onde a entrevista foi realizada, cópias de cartas, com fotos de Andréia, que supostamente comprovariam suas tendências suicidas.
Versão
Segundo Evandro, no dia 18 de novembro de 2008 ele se encontrou à tarde, por volta das 15h, em um shopping de Guarulhos com a ex-mulher. Em seguida, ela teria pedido R$ 250 a ele antes de ir para um salão de beleza. O pagodeiro relatou que não tinha o dinheiro e que isso a teria deixado chateada. Depois, segundo ele, Andréia fez compras em uma loja de departamentos do shopping, antes de retornarem para o apartamento dela. Ela foi que foi dirigindo, algo raro, segundo ele.
Já em frente ao prédio, a operadora de caixa teria subido primeiro, enquanto ele estacionava o carro mais à frente e ido em seguida para o apartamento. Imagens do circuito de segurança mostram o pagodeiro subindo na frente dela. "As imagens estão trocadas", alegou Evandro, nesta quarta.
Já no apartamento, Andréia, segundo o relato do pagodeiro, teria aberto uma garrafa de vinho e começado a perguntar sobre um relacionamento dele, dando início à discussão. "Ela começar a perguntar do meu outro filho, falou que já sabia dele, que tinha certeza de que eu tinha um outro filho. Não falei nada sobre ele para preservar o relacionamento", contou.
Segundo ele, momentos antes de a ex-mulher cortar a mangueira do gás com uma faca, ele havia levado o filho para o quarto. Em seguida, ele retirou a faca da mão dela, tentou conter o vazamento retirando o registro do botijão e, por último, jogou a faca na pia. Neste momento, ele declarou ter ouvido um barulho. "Só vi os delas caindo pela janela", disse. Depois, ele contou que desceu correndo e que, diante da quantidade de pessoas que estavam no local, ficou com medo de ser agredido. Por isso, decidiu ir embora. Evandro declarou que não sabia que o filho tinha caído junto com a mãe. "Eu tinha mandado ele para o quarto e, depois que tudo aconteceu, pensei que ele estava seguro lá. Não fiquei preocupado com ele", afirmou.
Para o pagodeiro, o filho se equivocou ao fazer o desenho de um homem segurando uma faca, dias depois do ocorrido, ao ser indagado por policiais. "Ele deve ter me visto no momento em que eu tirava a faca da mão dela e imaginou outra coisa", justificou.
Marcelo Mora
De peruca, cavanhaque e óculos escuros, fazendo o estilo Raul Seixas, o pagodeiro Evandro Gomes Correia Filho, atualmente com 38 anos, reapareceu na tarde desta quarta-feira (29) para dar a sua versão do ocorrido com a sua ex-mulher, a operadora de caixa Andréia Cristina Nóbrega, e com o filho. No dia 18 de novembro de 2008, a mulher morreu depois de sofrer uma queda do terceiro andar do prédio onde morava, em Guarulhos, na Grande São Paulo. O menino, então com 6 anos, caiu junto, mas sobreviveu à queda.
Para a polícia, mãe e filho teriam sido jogados pelo pagodeiro. A prisão preventiva dele foi decretada pela Justiça no final de 2008 e, desde, então ele é foragido. O refúgio, no caso, foi um estado do Nordeste, não revelado, onde mora há dois anos, com outro nome. O disfarce de Raul Seixas é para evitar que seja reconhecido quando retornar ao local onde vive no momento. Amparado pela lei, que impede prisões de quem não tem sentença condenatória definitiva em período eleitoral, Evandro Gomes se declarou inocente mais uma vez e repetiu a versão que havia apresentado anteriormente, em entrevista por viva-voz, no dia 17 de dezembro de 2008.
Segundo ele, a ex-mulher se jogou, junto com o filho, pela janela, depois de uma discussão do casal. O advogado do pagodeiro, Ademar Gomes, apresentou nesta quarta-feira, em seu escritório, nos Jardins, onde a entrevista foi realizada, cópias de cartas, com fotos de Andréia, que supostamente comprovariam suas tendências suicidas.
Versão
Segundo Evandro, no dia 18 de novembro de 2008 ele se encontrou à tarde, por volta das 15h, em um shopping de Guarulhos com a ex-mulher. Em seguida, ela teria pedido R$ 250 a ele antes de ir para um salão de beleza. O pagodeiro relatou que não tinha o dinheiro e que isso a teria deixado chateada. Depois, segundo ele, Andréia fez compras em uma loja de departamentos do shopping, antes de retornarem para o apartamento dela. Ela foi que foi dirigindo, algo raro, segundo ele.
Já em frente ao prédio, a operadora de caixa teria subido primeiro, enquanto ele estacionava o carro mais à frente e ido em seguida para o apartamento. Imagens do circuito de segurança mostram o pagodeiro subindo na frente dela. "As imagens estão trocadas", alegou Evandro, nesta quarta.
Já no apartamento, Andréia, segundo o relato do pagodeiro, teria aberto uma garrafa de vinho e começado a perguntar sobre um relacionamento dele, dando início à discussão. "Ela começar a perguntar do meu outro filho, falou que já sabia dele, que tinha certeza de que eu tinha um outro filho. Não falei nada sobre ele para preservar o relacionamento", contou.
Segundo ele, momentos antes de a ex-mulher cortar a mangueira do gás com uma faca, ele havia levado o filho para o quarto. Em seguida, ele retirou a faca da mão dela, tentou conter o vazamento retirando o registro do botijão e, por último, jogou a faca na pia. Neste momento, ele declarou ter ouvido um barulho. "Só vi os delas caindo pela janela", disse. Depois, ele contou que desceu correndo e que, diante da quantidade de pessoas que estavam no local, ficou com medo de ser agredido. Por isso, decidiu ir embora. Evandro declarou que não sabia que o filho tinha caído junto com a mãe. "Eu tinha mandado ele para o quarto e, depois que tudo aconteceu, pensei que ele estava seguro lá. Não fiquei preocupado com ele", afirmou.
Para o pagodeiro, o filho se equivocou ao fazer o desenho de um homem segurando uma faca, dias depois do ocorrido, ao ser indagado por policiais. "Ele deve ter me visto no momento em que eu tirava a faca da mão dela e imaginou outra coisa", justificou.
Marcelo Mora
Covarde, assassino, fugitivo e mentiroso, acompanhado por um defensor que sabe que tudo é mentira e ainda tem cara de aparecer ao lado desse sujeito ordinário, mentindo também.
ResponderExcluirOnde será que ele está arranjando algum para pagar esse advogado?
Estranho mesmo!
QUERIA VER OS DOIS NA PRISÃO, QUE É O LUGAR DO ASSASSINO COVARDE E ONDE DEVERIAM ESTAR TODOS ESSES DEFENSORES QUE AJUDAM A MENTIR.
Defesa mentirosa e fraca.Acusar quem já morreu nem precisa ser advogado.
ResponderExcluirOs mortos não falam é o que eles estão pensando,se enganam.
A verdade vai aparecer.
Não se esconda mais, apareça se não for culpado seu covardão.
O pior é esse negócio de não poder prender bandido em época eleitoral.Eeeeeeeeeeeeeee Brasiiiiiiiil!!!
ResponderExcluirQueremos acreditar que a polícia já deve ter seguido os passos desse assassino covarde, frio e mentiroso e aguarda passar o período eleitoral para prendê-lo.
ResponderExcluirAlgum informante já deve ter passado alguma informação.
Se não o fizerem estão comendo muita, mas muita mosca.