Crescimento foi puxado pela China que mandou 30% a mais que biênio anterior. Americanos também crescem no Brasil
Relatório do Instituto de Educação Internacional (IIE) mostra que o número de estudantes brasileiros nos Estados Unidos cresceu, mas em ritmo 15 vezes menor do que a média mundial. O total de brasileiros matriculados no país entre 2009 e 2010 subiu 0,2% de 8.767 para 8.786. No mesmo período, os estrangeiros de forma geral cresceram 3%.
Quem puxou o dado geral para cima foi a China, que matriculou 128 mil pessoas nas faculdades norte-americanas, 30% a mais que o biênio anterior. Segundo o relatório, chamado Open Doors (Portas Abertas) , 690.923 estrangeiros estudaram nos Estados Unidos nos últimos dois anos. Depois da China, o segundo país que mais envia estudantes ao país é a Índia, que aumentou em 2% o total, atingindo quase 105 mil.
Dos 25 países que mais enviam alunos para as universidades norte-americanas, mais da metade reduziram as matrículas no período. O relatório atribui a queda a crise que afetou os países mais ricos do mundo.
De acordo com Adele Ruppe, Conselheira para Assuntos de Imprensa, Educação e Cultura da Embaixada dos EUA em Brasília, os Estados Unidos continuam sendo um dos destinos preferidos pelos estudantes do Brasil. “Nós esperamos que os números continuem a crescer enquanto o ensino da língua inglesa no Brasil aumenta, devido a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 se aproximam”, diz.
Segundo Allan E. Goodman, presidente do Instituto de Educação Internacional (IIE), com sede em Nova York, os Estados Unidos continuam a receber mais estudantes internacionais do que qualquer outro país do mundo.
Vice-versa
O Open Doors também revelou que 2.777 alunos americanos estudaram no Brasil no ano acadêmico de 2008/09, representando um aumento de 2%. O Brasil está entre os principais destinos [19o no mundo] dos americanos que estudam no exterior. O número total de americanos estudando no exterior para crédito acadêmico foi de 260.327 durante o ano acadêmico de 2008/09, comparado com 262.416 no ano anterior, um decréscimo de 0,8% que também foi motivado pela crise econômica.
Relatório do Instituto de Educação Internacional (IIE) mostra que o número de estudantes brasileiros nos Estados Unidos cresceu, mas em ritmo 15 vezes menor do que a média mundial. O total de brasileiros matriculados no país entre 2009 e 2010 subiu 0,2% de 8.767 para 8.786. No mesmo período, os estrangeiros de forma geral cresceram 3%.
Quem puxou o dado geral para cima foi a China, que matriculou 128 mil pessoas nas faculdades norte-americanas, 30% a mais que o biênio anterior. Segundo o relatório, chamado Open Doors (Portas Abertas) , 690.923 estrangeiros estudaram nos Estados Unidos nos últimos dois anos. Depois da China, o segundo país que mais envia estudantes ao país é a Índia, que aumentou em 2% o total, atingindo quase 105 mil.
Dos 25 países que mais enviam alunos para as universidades norte-americanas, mais da metade reduziram as matrículas no período. O relatório atribui a queda a crise que afetou os países mais ricos do mundo.
De acordo com Adele Ruppe, Conselheira para Assuntos de Imprensa, Educação e Cultura da Embaixada dos EUA em Brasília, os Estados Unidos continuam sendo um dos destinos preferidos pelos estudantes do Brasil. “Nós esperamos que os números continuem a crescer enquanto o ensino da língua inglesa no Brasil aumenta, devido a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 se aproximam”, diz.
Segundo Allan E. Goodman, presidente do Instituto de Educação Internacional (IIE), com sede em Nova York, os Estados Unidos continuam a receber mais estudantes internacionais do que qualquer outro país do mundo.
Vice-versa
O Open Doors também revelou que 2.777 alunos americanos estudaram no Brasil no ano acadêmico de 2008/09, representando um aumento de 2%. O Brasil está entre os principais destinos [19o no mundo] dos americanos que estudam no exterior. O número total de americanos estudando no exterior para crédito acadêmico foi de 260.327 durante o ano acadêmico de 2008/09, comparado com 262.416 no ano anterior, um decréscimo de 0,8% que também foi motivado pela crise econômica.
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