Ele foi condenado a 278 anos de prisão por estupro e atentado violento ao pudor
O Ministério Público apresentou à Justiça, nesta sexta-feira (26), recurso contra a sentença que condenou o médico Roger Abdelmassih a 278 anos de prisão. O ex-médico foi condenado por crimes de estupro e atentado violento ao pudor praticados entre os anos de 1995 e 2008 contra 37 pacientes da clínica de fertilização que ele mantinha em São Paulo.
Os promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) ofereceram a denúncia contra Abdelmassih querem aumentar a pena fixada na sentença dada na terça-feira (23) pela juíza Kenarik Boujikian Felippe, da 16ª Vara Criminal da Capital.
Para os promotores, a pena de 278 anos de reclusão não é alta, uma vez que foi aplicado o mínimo legal para cada tipo de crime praticado.
No recurso, os promotores enfatizam a condição das vítimas, de que mulheres que, na expectativa da maternidade, se entregaram ao tratamento feito pelo médico, inclusive com uso de medicação. Por outro lado, Abdelmassih, valeu-se da condição de médico para cometer os crimes, usando o seu consultório.
O Ministério Público também informou que acompanha outros procedimentos instaurados para apurar outros crimes do gênero supostamente cometidos pelo médico contra suas pacientes, além da prática de manipulação gênica, procedimento que é proibido pela legislação brasileira.
R7
O Ministério Público apresentou à Justiça, nesta sexta-feira (26), recurso contra a sentença que condenou o médico Roger Abdelmassih a 278 anos de prisão. O ex-médico foi condenado por crimes de estupro e atentado violento ao pudor praticados entre os anos de 1995 e 2008 contra 37 pacientes da clínica de fertilização que ele mantinha em São Paulo.
Os promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) ofereceram a denúncia contra Abdelmassih querem aumentar a pena fixada na sentença dada na terça-feira (23) pela juíza Kenarik Boujikian Felippe, da 16ª Vara Criminal da Capital.
Para os promotores, a pena de 278 anos de reclusão não é alta, uma vez que foi aplicado o mínimo legal para cada tipo de crime praticado.
No recurso, os promotores enfatizam a condição das vítimas, de que mulheres que, na expectativa da maternidade, se entregaram ao tratamento feito pelo médico, inclusive com uso de medicação. Por outro lado, Abdelmassih, valeu-se da condição de médico para cometer os crimes, usando o seu consultório.
O Ministério Público também informou que acompanha outros procedimentos instaurados para apurar outros crimes do gênero supostamente cometidos pelo médico contra suas pacientes, além da prática de manipulação gênica, procedimento que é proibido pela legislação brasileira.
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