BRASÍLIA - Uma professora é acusada de morder um aluno de apenas 6 anos na bochecha, em uma escola particular do Lago Norte, no Distrito Federal. Segundo ela, essa teria sido a forma encontrada para separar uma briga entre a vítima e uma outra criança na sala de aula. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente. A marca na bochecha do menino fez a mãe acreditar que o filho tinha sido mordido por uma das professoras.
- Algumas vezes ele chegou relatando que a professora tinha batido nele. Eu nunca acreditei, porque é muito surreal uma pessoa acreditar nisso - relata a mãe da criança, que preferiu não ser identificada.
O filho disse que estava brigando com um colega por causa de um brinquedo e a professora auxiliar foi separar.
- Ele me disse: 'eu a mordi no braço e aí ela veio, me segurou, me mordeu no rosto. Eu chorei, eu fiquei no chão chorando porque doeu muito' - afirma a mãe.
A auxiliar foi demitida e confessou o que fez por escrito. A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente já tem o laudo do Instituto Médico Legal (IML) que comprova a agressão. Esta semana, a delegada que investiga o caso deve ouvir a diretora da escola, a coordenadora pedagógica e a auxiliar de sala que mordeu o aluno. O menino também vai ser ouvido por especialistas da delegacia.
Está é a segunda ocorrência de maus-tratos contra alunos registrada nesse ano no Distrito Federal. Em junho, uma professora do Jardim Botânico amordaçou um menino, também de seis anos, com fita adesiva na frente da turma. Ela responde processo em liberdade.
- Os pais têm que sempre estar atentos, conversar com os filhos, saber como se machucou, ter contato sempre com a direção - aconselha a delegada Alessandra Figueiredo.
A pena por maus tratos vai de dois meses a um ano de prisão.
O Globo
- Algumas vezes ele chegou relatando que a professora tinha batido nele. Eu nunca acreditei, porque é muito surreal uma pessoa acreditar nisso - relata a mãe da criança, que preferiu não ser identificada.
O filho disse que estava brigando com um colega por causa de um brinquedo e a professora auxiliar foi separar.
- Ele me disse: 'eu a mordi no braço e aí ela veio, me segurou, me mordeu no rosto. Eu chorei, eu fiquei no chão chorando porque doeu muito' - afirma a mãe.
A auxiliar foi demitida e confessou o que fez por escrito. A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente já tem o laudo do Instituto Médico Legal (IML) que comprova a agressão. Esta semana, a delegada que investiga o caso deve ouvir a diretora da escola, a coordenadora pedagógica e a auxiliar de sala que mordeu o aluno. O menino também vai ser ouvido por especialistas da delegacia.
Está é a segunda ocorrência de maus-tratos contra alunos registrada nesse ano no Distrito Federal. Em junho, uma professora do Jardim Botânico amordaçou um menino, também de seis anos, com fita adesiva na frente da turma. Ela responde processo em liberdade.
- Os pais têm que sempre estar atentos, conversar com os filhos, saber como se machucou, ter contato sempre com a direção - aconselha a delegada Alessandra Figueiredo.
A pena por maus tratos vai de dois meses a um ano de prisão.
O Globo
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