Ex-médico foi condenado por abusos a clientes em clínica de fertilização
José Luis de Oliveira Lima, advogado do ex-médico Roger Abdelmassih, confirmou, na tarde desta terça-feira (23), que seu cliente foi condenado pela Justiça a 278 anos de prisão. O especialista em reprodução in vitro, respondia na Justiça criminal a 56 acusações de estupro contra ex-pacientes.
Por telefone, o advogado informou ao R7 que só iria passar mais detalhes sobre a decisão da Justiça em entrevista coletiva no final da tarde desta terça em seu escritório, no centro de São Paulo.
Em julho, o Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) havia decidido, por unanimidade, cassar o registro profissional do médico Roger Abdelmassih.
A investigação sobre o caso Abdelmassih começou em maio de 2008. Ela foi, inicialmente, feita pelos promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e depois refeita pelos policiais da 1ª Delegacia da Mulher da capital paulista. Para a polícia, as supostas vítimas disseram que o médico abusava delas enquanto elas ainda estavam sedadas. O relato mais antigo é de 1994 e há outros de 2005, 2006 e 2007.
Abdelmassih nega as acusações. Em janeiro de 2009, logo após a investigação ser divulgada pela imprensa, o médico declarou que o anestésico propofol, usado durante o tratamento, pode despertar alucinações com conotação sexual.
Na tarde de 17 de agosto de 2009, Abdelmassih foi preso. A prisão preventiva foi determinada pelo juiz da 16ª Vara Criminal da capital paulista, Bruno Paes Stranforini, atendendo ao pedido do Ministério Público que denunciou o médico.
José Luis de Oliveira Lima, advogado do ex-médico Roger Abdelmassih, confirmou, na tarde desta terça-feira (23), que seu cliente foi condenado pela Justiça a 278 anos de prisão. O especialista em reprodução in vitro, respondia na Justiça criminal a 56 acusações de estupro contra ex-pacientes.
Por telefone, o advogado informou ao R7 que só iria passar mais detalhes sobre a decisão da Justiça em entrevista coletiva no final da tarde desta terça em seu escritório, no centro de São Paulo.
Em julho, o Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) havia decidido, por unanimidade, cassar o registro profissional do médico Roger Abdelmassih.
A investigação sobre o caso Abdelmassih começou em maio de 2008. Ela foi, inicialmente, feita pelos promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e depois refeita pelos policiais da 1ª Delegacia da Mulher da capital paulista. Para a polícia, as supostas vítimas disseram que o médico abusava delas enquanto elas ainda estavam sedadas. O relato mais antigo é de 1994 e há outros de 2005, 2006 e 2007.
Abdelmassih nega as acusações. Em janeiro de 2009, logo após a investigação ser divulgada pela imprensa, o médico declarou que o anestésico propofol, usado durante o tratamento, pode despertar alucinações com conotação sexual.
Na tarde de 17 de agosto de 2009, Abdelmassih foi preso. A prisão preventiva foi determinada pelo juiz da 16ª Vara Criminal da capital paulista, Bruno Paes Stranforini, atendendo ao pedido do Ministério Público que denunciou o médico.
E agora doutor?
ResponderExcluirNão é mais nem doutor...agora vai ter que arcar com a verdade e com o fato de que pelo resto da sua vida vai ser lembrado como o monstro do jaleco branco.
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