RIO - Na Rua Canitá, na Favela Fazendinha, dentro de uma vila particular, moravam um tucano, dois papagaios e, para espanto dos policiais que estouraram o local - na verdade, um laboratório de refino de drogas e paiol de armas -, um aquário com piranha. Os animais exóticos eram colecionados por traficantes, que costumavam ainda se hospedar ali. No local, havia também uma farta quantidade de bebidas.
Os policiais do 16º BPM (Olaria) chegaram ao local, na manhã de domingo, alertados por moradores da rua que, ao perceberem que a polícia já havia ocupado inteiramente a favela , começaram a passar informações.
Numa das casas, os policiais encontraram duas metralhadoras - uma Ina, adaptada para fuzil, e uma 9mm - além de carregador para 556, algumas peças, equipamentos para limpeza de armas e um colete do Exército. Também foram localizados radiocomunicadores e inúmeros carregadores de baterias de celular. Na casa ao lado, foi encontrado material para "endolação", prensas, produtos para o refino de cocaína, material para embalagens e balanças.
- Nós estávamos revistando uma casa, quando moradores nos informaram que aqui ficava o laboratório de refino e o paiol - explicou o tenente Campos, do 16º BPM (Olaria).
Ainda numa outra casa estavam os dois papagaios, o tucano e um aquário, com uma piranha. A polícia encontrou também uma grande quantidade de caixas de latas de cerveja estocadas.
- Eles gostam de manter animais silvestres ou exóticos. Faz parte do status deles - comentou um dos policiais.
No final da vila, havia ainda um quintal, onde ficava a prensa para compactar a maconha para o transporte. Nos fundos, havia ainda um acesso para a mata, que pode ter sido usado para a fuga.
- Os animais devem ser encaminhados para o centro de Triagem de Seropédica - explicou um dos policiais do 16º BPM
Os policiais do 16º BPM (Olaria) chegaram ao local, na manhã de domingo, alertados por moradores da rua que, ao perceberem que a polícia já havia ocupado inteiramente a favela , começaram a passar informações.
Numa das casas, os policiais encontraram duas metralhadoras - uma Ina, adaptada para fuzil, e uma 9mm - além de carregador para 556, algumas peças, equipamentos para limpeza de armas e um colete do Exército. Também foram localizados radiocomunicadores e inúmeros carregadores de baterias de celular. Na casa ao lado, foi encontrado material para "endolação", prensas, produtos para o refino de cocaína, material para embalagens e balanças.
- Nós estávamos revistando uma casa, quando moradores nos informaram que aqui ficava o laboratório de refino e o paiol - explicou o tenente Campos, do 16º BPM (Olaria).
Ainda numa outra casa estavam os dois papagaios, o tucano e um aquário, com uma piranha. A polícia encontrou também uma grande quantidade de caixas de latas de cerveja estocadas.
- Eles gostam de manter animais silvestres ou exóticos. Faz parte do status deles - comentou um dos policiais.
No final da vila, havia ainda um quintal, onde ficava a prensa para compactar a maconha para o transporte. Nos fundos, havia ainda um acesso para a mata, que pode ter sido usado para a fuga.
- Os animais devem ser encaminhados para o centro de Triagem de Seropédica - explicou um dos policiais do 16º BPM
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