Uma mulher foi presa em flagrante, na noite de ontem (6) por policiais civis da Divisão de Atendimento ao Adolescente (DATA), em um hospital particular de Belém. Lucimar Azevedo de Jesus, de 40 anos, foi autuada sob acusação de comprar um bebê recém-nascido. A mãe da criança do sexo feminino vai responder pela venda da própria filha. A prisão foi efetuada após denúncia recebida pelo Conselho Tutelar de Belém. A informação dava conta de que a mulher teria comprado o bebê e que iria levá-lo para a Holanda sem registro. O valor a ser pago seria R$ 500.
Após repassar a denúncia à delegada Christiane Lobato, nova diretora da DATA, a equipe policial foi até o hospital particular, no bairro do Umarizal, e ali prendeu Lucimar. Conduzida à DATA, a mulher negou que iria comprar a criança. Alegou que pretendia apenas ajudar a mãe, com o custeio de um procedimento cirúrgico de laqueadura de trompas. Disse ainda a mãe havia aceitado lhe entregar o bebê, já que tem dez filhos. A mãe do bebê tem 33 anos e mora na zona rural de Ipixuna do Pará, nordeste do Estado. Foi neste município que Lucimar afirma ter conhecida a mulher grávida à qual alega ter oferecido ajuda ao ver a situação de pobreza da família.
Ainda, em depoimento prestado à delegada Nadiana Macedo, plantonista da DATA, Lucimar alegou ter morado 18 anos na Holanda e chegou a apresentar um passaporte. No entanto, o documento não apresentava qualquer registro de entrada e saída da mulher do país. O fato foi comunicado à Polícia Federal para apuração. A mãe e o bebê permanecem internados no hospital. Lucimar foi encaminhada ao Centro de Recuperação Feminino, em Ananindeua, na Grande Belém. Ela foi enquadrada no artigo 238, parágrafo único, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A Polícia Civil vai investigar se Lucimar tem envolvimento em quadrilha de tráfico internacional de crianças. Caso, durante as apurações, o fato seja confirmado, as informações serão repassadas à Polícia Federal para investigação. (DOL com informações da Polícia Civil)
Após repassar a denúncia à delegada Christiane Lobato, nova diretora da DATA, a equipe policial foi até o hospital particular, no bairro do Umarizal, e ali prendeu Lucimar. Conduzida à DATA, a mulher negou que iria comprar a criança. Alegou que pretendia apenas ajudar a mãe, com o custeio de um procedimento cirúrgico de laqueadura de trompas. Disse ainda a mãe havia aceitado lhe entregar o bebê, já que tem dez filhos. A mãe do bebê tem 33 anos e mora na zona rural de Ipixuna do Pará, nordeste do Estado. Foi neste município que Lucimar afirma ter conhecida a mulher grávida à qual alega ter oferecido ajuda ao ver a situação de pobreza da família.
Ainda, em depoimento prestado à delegada Nadiana Macedo, plantonista da DATA, Lucimar alegou ter morado 18 anos na Holanda e chegou a apresentar um passaporte. No entanto, o documento não apresentava qualquer registro de entrada e saída da mulher do país. O fato foi comunicado à Polícia Federal para apuração. A mãe e o bebê permanecem internados no hospital. Lucimar foi encaminhada ao Centro de Recuperação Feminino, em Ananindeua, na Grande Belém. Ela foi enquadrada no artigo 238, parágrafo único, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A Polícia Civil vai investigar se Lucimar tem envolvimento em quadrilha de tráfico internacional de crianças. Caso, durante as apurações, o fato seja confirmado, as informações serão repassadas à Polícia Federal para investigação. (DOL com informações da Polícia Civil)
Que fim levou está estória
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