Uma mulher que tinha sido levada para morar com sua família no Camboja depois de passar 18 anos vivendo em uma floresta fugiu de casa e retornou à selva, em um caso que causou grande comoção no país.
Rochom P'ngieng, de 29 anos, desapareceu em 1989, aos oito anos, quando tocava uma manada de búfalos perto de uma floresta virgem na província de Rattanakiri, na fronteira norte do Camboja,
Ela foi descoberta na floresta em 2007 e levada de volta à família, depois de ser identificada através de uma cicatriz.
No entanto, segundo informações do jornal cambojano The Phnom Penh Post, Rochom fugiu na semana passada.
“Ela tirou toda a roupa e fugiu de casa sem dizer nenhuma palavra a nenhum membro da família”, disse seu pai, Sal Lou, ao jornal.
Em casa
Desde que voltou para casa em 2007, Rochom aprendeu algumas palavras nos idiomas khmer e phnang, passou a se vestir normalmente e a ajudar em tarefas domésticas, segundo seu pai.
“Mesmo no dia antes de fugir de casa, ela ajudou a família a colher vegetais para cozinhar”, disse Lou ao jornal. “Ela deve ter voltado à floresta, porque desde que saiu de casa nós a procuramos por toda parte (...) e não conseguimos encontrá-la.”
O pai pediu ajuda para o governo e de organizações não-governamentais na busca por sua filha.
A polícia disse estar à procura de Rochom.
Quando foi descoberta, em 2007, Rochom estava nua e "andava curvada para a frente como um macaco”, segundo um policial. “Ela era pele e osso."
Ele afirmou ainda que a moça tremia e catava grãos de arroz do chão para se alimentar.
Rochom P'ngieng, de 29 anos, desapareceu em 1989, aos oito anos, quando tocava uma manada de búfalos perto de uma floresta virgem na província de Rattanakiri, na fronteira norte do Camboja,
Ela foi descoberta na floresta em 2007 e levada de volta à família, depois de ser identificada através de uma cicatriz.
No entanto, segundo informações do jornal cambojano The Phnom Penh Post, Rochom fugiu na semana passada.
“Ela tirou toda a roupa e fugiu de casa sem dizer nenhuma palavra a nenhum membro da família”, disse seu pai, Sal Lou, ao jornal.
Em casa
Desde que voltou para casa em 2007, Rochom aprendeu algumas palavras nos idiomas khmer e phnang, passou a se vestir normalmente e a ajudar em tarefas domésticas, segundo seu pai.
“Mesmo no dia antes de fugir de casa, ela ajudou a família a colher vegetais para cozinhar”, disse Lou ao jornal. “Ela deve ter voltado à floresta, porque desde que saiu de casa nós a procuramos por toda parte (...) e não conseguimos encontrá-la.”
O pai pediu ajuda para o governo e de organizações não-governamentais na busca por sua filha.
A polícia disse estar à procura de Rochom.
Quando foi descoberta, em 2007, Rochom estava nua e "andava curvada para a frente como um macaco”, segundo um policial. “Ela era pele e osso."
Ele afirmou ainda que a moça tremia e catava grãos de arroz do chão para se alimentar.
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