Central quer informações que levem à captura do comerciante José Ramos Lopes Neto, assassino confesso condenado a 79 anos de prisão pelo assassinato da ex-mulher Maristela Just
O Disque-Denúncia anunciou uma recompensa de até R$ 3.000 a quem fornecer informações que levem à captura do comerciante José Ramos Lopes Neto, assassino confesso condenado a 79 anos de prisão pelo assassinato da ex-mulher Maristela Just Cabo e ainda pela tentativa de homicídio contra os dois filhos, Zaldo e Natália Just .
O Disque-Denúncia anunciou uma recompensa de até R$ 3.000 a quem fornecer informações que levem à captura do comerciante José Ramos Lopes Neto, assassino confesso condenado a 79 anos de prisão pelo assassinato da ex-mulher Maristela Just Cabo e ainda pela tentativa de homicídio contra os dois filhos, Zaldo e Natália Just .
As denúncias recebidas serão encaminhadas à polícia para investigação. O anonimato da informação é garantido pelo serviço. Qualquer dado sobre o paradeiro do acusado pode ser feito pelos telefones 3421.9595, para o Recife e Região Metropolitana, ou (81) 3719.4545, no interior.
A sentença do júri popular, de homicídio duplamente qualificado e tentativa de homicídio qualificado, foi anunciada na madrugada da quarta-feira (2), após cerca de 13 horas de julgamento no Fórum de Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. O réu não compareceu ao julgamento, que ocorreu à revelia, e é considerado foragido.
A sentença foi considerada justa pela promotoria. “Estamos satisfeitos”, disse o promotor Edgar Braz. Os filhos da vítima também comentaram a decisão. “É um começo de um final. Acredito que uma das missões que eu tenho nessa vida é essa”, disse Zaldo. “Ele está solto por aí. E se ele decide terminar o que ele começou?”, indagou Natália.
A juíza confirmou que a prisão preventiva do réu foi pedida no dia 19 de maio, mas estava sendo mantida em sigilo para garantir a captura. De acordo com a sentença, José Ramos Lopes Neto só pode recorrer da decisão se estiver preso. O crime ocorreu em abril de 1989 .
A sentença do júri popular, de homicídio duplamente qualificado e tentativa de homicídio qualificado, foi anunciada na madrugada da quarta-feira (2), após cerca de 13 horas de julgamento no Fórum de Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. O réu não compareceu ao julgamento, que ocorreu à revelia, e é considerado foragido.
A sentença foi considerada justa pela promotoria. “Estamos satisfeitos”, disse o promotor Edgar Braz. Os filhos da vítima também comentaram a decisão. “É um começo de um final. Acredito que uma das missões que eu tenho nessa vida é essa”, disse Zaldo. “Ele está solto por aí. E se ele decide terminar o que ele começou?”, indagou Natália.
A juíza confirmou que a prisão preventiva do réu foi pedida no dia 19 de maio, mas estava sendo mantida em sigilo para garantir a captura. De acordo com a sentença, José Ramos Lopes Neto só pode recorrer da decisão se estiver preso. O crime ocorreu em abril de 1989 .
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